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Coluna Miguel Pierre: planejamento estratégico, o maior aliado das empresas

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Coluna Miguel Pierre: planejamento estratégico, o maior aliado das empresas
Miguel Pierre

Coluna Miguel Pierre: planejamento estratégico, o maior aliado das empresas

O planejamento estratégico é uma ferramenta indispensável para o sucesso e a sustentabilidade das empresas no cenário competitivo atual. Ele funciona como uma bússola que direciona as ações organizacionais, alinhando-as com os objetivos de longo prazo e as visões futuras da empresa. Por meio de uma análise detalhada do ambiente interno e externo, as empresas conseguem identificar oportunidades e ameaças, pontos fortes e fracos, permitindo assim a criação de estratégias eficazes para alcançar uma vantagem competitiva sustentável.

A importância do planejamento estratégico está também na sua capacidade de antecipar futuras tendências e mudanças de mercado, possibilitando que as empresas se preparem ou até mesmo se reinventem antes que essas mudanças ocorram. Assim, evita-se a reação tardia aos movimentos do mercado, que muitas vezes resulta em perda de participação de mercado ou obsolescência. Além disso, o planejamento estratégico promove uma maior integração entre os diversos setores da empresa, garantindo que todos remem na mesma direção e estejam engajados com os mesmos objetivos e valores organizacionais.

Ele é essencial para a alocação eficiente de recursos, pois ao estabelecer prioridades claras e objetivos mensuráveis, as empresas podem direcionar seus recursos financeiros, humanos e tecnológicos de maneira mais eficaz, maximizando o retorno sobre o investimento. O planejamento estratégico não é apenas um exercício teórico, mas uma prática vital que capacita as empresas a navegarem com sucesso em águas turbulentas, adaptando-se, crescendo e prosperando diante dos desafios e oportunidades do mercado.

Para realizar um planejamento estratégico eficiente é fundamental utilizar algumas ferramentas essenciais:

Em primeiro lugar, temos a análise SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças). Esta ferramenta ajuda a empresa a compreender melhor seu ambiente interno e externo. As forças e fraquezas são fatores internos que afetam a capacidade da empresa de atingir seus objetivos. Por outro lado, as oportunidades e ameaças são elementos externos que a empresa precisa considerar para se posicionar de forma competitiva no mercado. A análise SWOT é crucial para o planejamento estratégico, pois oferece uma visão clara sobre onde a empresa está e o que precisa fazer para melhorar ou se adaptar.

Outra ferramenta indispensável é a definição de objetivos SMART: Específicos, Mensuráveis, Alcançáveis, Relevantes e Temporais. Essa metodologia ajuda a transformar a visão e a missão da empresa em objetivos claros e tangíveis. Ao definir objetivos SMART, a empresa pode criar um roteiro detalhado de como atingir suas metas, tornando o planejamento estratégico mais direcionado e eficaz.

Por fim, o Balanced Scorecard (BSC) é uma ferramenta que permite às empresas traduzir sua estratégia em indicadores operacionais. O BSC equilibra medidas financeiras com medidas de desempenho em outras áreas importantes como clientes, processos internos e aprendizado e crescimento. Isso ajuda a garantir que a estratégia da empresa seja integralmente implementada, monitorando progressos em diferentes áreas que são críticas para o sucesso a longo prazo.

Essas ferramentas, quando usadas adequadamente, podem proporcionar uma base sólida para o planejamento estratégico, ajudando a empresa a navegar com mais confiança em direção ao futuro de curto/médio e longo prazo. A chave é aplicá-las de forma integrada, garantindo que todos os aspectos do planejamento estejam alinhados e contribuam para o alcance dos objetivos estratégicos.

Sim, o planejamento estratégico é indispensável para todas as empresas, independentemente do tamanho, área de atuação ou estágio de desenvolvimento.

De acordo com o Sebrae a maior parte das empresas que não sobrevivem nos primeiros 5 anos não contavam com planejamento estratégico.

Minas Gerais é o estado com a maior taxa de mortalidade de empresas (30%). O Distrito Federal, Rondônia, Rio Grande do Sul e Santa Catarina apresentaram índice de 29%. Amazonas e Piauí foram os que apresentaram as menores taxas de mortalidade (22%), seguidos pelo Amapá, Maranhão e Rio de Janeiro (23%).

Pequenas empresas, por exemplo, podem se beneficiar do planejamento estratégico tanto quanto grandes corporações. Para negócios em fase inicial, o planejamento ajuda a definir direções claras e a estabelecer prioridades, o que é crucial para o uso eficiente de recursos limitados. Já para empresas estabelecidas, o planejamento estratégico ajuda a manter o foco na missão e nos objetivos de longo prazo, enquanto navegam pelas complexidades de um ambiente de negócios em constante evolução.

Além disso, o planejamento estratégico não é um processo estático; ele requer revisão e adaptação contínuas. O ambiente de negócios muda rapidamente devido a fatores como novas tecnologias, mudanças nas preferências dos consumidores e novos regulamentos. Portanto, as empresas devem revisar regularmente e ajustar seus planos estratégicos para permanecerem relevantes e competitivas.

*Miguel Pierre: especialista em Planejamento Estratégico. Trabalha apoiando pequenas, médias e grandes empresas do Segmento de Saúde e Médicos que buscam se preparar para enfrentar todos desafios de um área em constante mudança e atualização.

Fonte: Nacional

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Desaprovação ao governo de Lula atinge 47%, diz pesquisa CNN/Atlas

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Desaprovação ao governo de Lula atinge 47%, diz pesquisa CNN/Atlas
Redação GPS

Desaprovação ao governo de Lula atinge 47%, diz pesquisa CNN/Atlas

A desaprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva atingiu 47% em pesquisa divulgada ontem pela CNN/Atlas. O índice iguala o pior resultado desde o início da gestão do petista, registrado em novembro de 2023. Por outro lado, 51% dos entrevistados afirmaram aprovar o governo Lula e 2% não souberam responder.

O instituto Atlas Intel ouviu 3.601 pessoas entre os dias 7 e 11 de junho, com uma margem de erro de um ponto porcentual e índice de confiança de 95%.

Avaliação do governo está em empate técnico

Segundo a pesquisa, o índice de entrevistados que avaliam o governo Lula como “ótimo ou bom” é de 42,6%, empatando tecnicamente com o número de pesquisados que o consideram como “ruim ou péssimo”, que é de 42,8%.

Há ainda 14,3% dos entrevistados que avaliam o desempenho do presidente como “regular” e 0,3% que não souberam responder.

Aprovação por opção de voto em 2022

A pesquisa do Atlas Intel também apontou que a aprovação ou rejeição ao governo Lula está associada à escolha do entrevistado no segundo turno da eleição presidencial de 2022.

Entre os que votaram em Lula naquela ocasião, a aprovação chega a 95,4%. Já entre os eleitores do então presidente Jair Bolsonaro, a rejeição ao petista é de 96,4%.

Quanto aos que não votaram nem em Lula, nem em Bolsonaro, a aprovação ao presidente supera as menções negativas. É o caso dos entrevistados que votaram nulo ou branco (51,4% a 43,7%) ou que não foram votar no segundo turno (53% a 32,3%).

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Fonte: Nacional

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