Polícia
Agentes de segurança são capacitados para atuar em situações de crise na Capital
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Com algumas disciplinas inéditas como primeira intervenção envolvendo atiradores ativos, entradas sistemáticas e primeira intervenção em crises envolvendo explosivos, o Estágio de Primeiro Interventor de Crises Policiais encerrou sua 3ª Edição, na manhã de segunda-feira, 09, no quartel do Batalhão de Operações Especiais (Bope), em Porto Velho.
Fizeram-se presentes na solenidade o coronel PM Carlos Gomes, chefe de Estado Maior; o inspetor da PRF, Marinho Leite; o coronel PM Ranconi, chefe do Núcleo de Operações Aéreas; o major Rodolfo, representando a Base Aérea, o TC PM Henrique, representando a Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), o comandante do Bope, major PM Felipe, dentre outros oficiais e praças.
O 3º Estágio do Estágio de Primeira Intervenção em Crises Policiais iniciou no dia 25 de abril e encerrou dia 6 de maio. Com uma carga horária de 80 horas/aula e 10 disciplinas os 30 formandos das mais diversas unidades operacionais e forças de segurança parceiras como Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Base Aérea de Porto Velho (Bapv).
Com a 3ª Edição somam-se 90 agentes de segurança capacitados. O coronel PM Carlos Gomes, falou sobre a relevância de capacitar a tropa. “Qualquer atividade de ensino deve ser enxergada como investimento. Devemos ter profissionais altamente qualificados para dar resposta adequada, seja ela de suicidas, situação com reféns, atirador ativo, dentre outras”, disse o coronel.
A qualidade do treinamento e conhecimento repassados durante o Estágio de Primeira Intervenção em Crises Policiais proporcionou aos participantes foram destacados pela única policial feminina participante desta edição.
A sargento PM Juliana, falou sobre o sentimento de ter participado do Estágio. “Foi um desafio, muitas instruções técnicas e práticas que propiciaram conhecimentos ímpares. Vamos colocar em prática o que realizávamos com um pouco mais de técnica e com mais conhecimento para um melhor desfecho da ocorrência policial, seja para a vitima, refém, ou causador do evento critico. E desta forma, cumprir o que estamos dispostos a oferecer que é a preservação da vida em primeiro lugar”, finalizou a sargento.
A necessidade da Polícia Militar de Rondônia (PMRO) para que esteja preparada para o que ainda não aconteceu e para o que estar por vir são as principais razões da realização dos estágios e treinamentos. O major PM Felipe, comandante do Bope, finalizou agradecendo e falando da necessidade do trabalho em conjunto. “Em um cenário de crise o Bope jamais atuará sozinho. É preciso uma soma de esforços. Cada um possui um papel importantíssimo para que ocorrências de crise possam ter o desfecho desejado”, finalizou.
Veja as imagens na galeria: https://pm.ro.gov.br/index.php/institucional/galerias/11171-encerramento-de-curso-de-primeiro-interventor-bope-09-de-maio-de-2022.html
Texto: Renata Pimentel
Fotos: CB PM Edixon e Bope

Polícia
Polícia descobre que mulher morava com cadáver do pai por 15 anos


Uma mulher guardou o corpo do próprio pai por cerca de 15 anos dentro de casa em Oeiras, Portugal . Segundo a polícia, o cadáver , com idade estimada de 80 anos e em estado de mumificação, foi encontrado deitado em uma cama vestindo um pijama. A corporação fez a descoberta no último domingo, 16, após a mulher também falecer.
A morte da filha teria ocorrido há pouco mais de um mês, mas só chegou ao conhecimento das autoridades após vizinhos reclamarem do mau cheiro.
De acordo com a imprensa local, a mulher, com cerca de 50 anos, identificada como Anabela, disfarçava o cheiro da decomposição vindo do corpo do pai com desinfetante . Os agentes também descobriram que a mulher mantinha o corpo do pai vestido com pijamas .
Ao entrar no local, os policiais e o Corpo de Bombeiros encontraram dois corpos em diferentes estados de decomposição. Segundo os vizinhos, o homem não era visto desde 2005.
Ainda de acordo com a polícia, ela afirmava aos vizinhos que o pai, chamado Custódio, teria morrido. “Não sei o que pensar, é inexplicável, um grande mistério, o prédio juntou-se para comprar uma coroa para o funeral do senhor e afinal não houve”, disse uma vizinha.
O local em que os corpos foram encontrados estava repleto de lixo, que teria sido acumulado ao longo de anos. Segundo as investigações, o homem teria ficado viúvo em 2001 e, desde então, vivia sozinho com a filha.
Os cadáveres foram encaminhados à autópsia e a Polícia Judiciária de Portugal segue investigando as mortes.
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Fonte: Internacional
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