Agronegócio
Senar Paraíba amplia participação no Agronordeste com mais 10 turmas de ATeG
Agronegócio

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural da Paraíba, está ampliando a sua participação dentro do programa Agronordeste, do Mapa/Anater/Sistema CNA. Responsável pela oferta de Assistência Técnica e Gerencial aos produtores, o Senar abriu mais 10 turmas para oferta desse atendimento.
Cada grupo contará com até 30 produtores, que estão distribuídos em todas as regiões do Estado. São agricultores e pecuaristas das cadeias da olericultura, fruticultura, avicultura, bovinocultura de leite e ovinocaprinocultura, tanto de leite quanto de corte. Os atendimentos terão início ao longo deste mês de abril.
O gerente do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural do Senar, Gabriel Petelinkar, explicou que essas novas turmas já são resultado da aprovação da ATeG por produtores que perceberam o sucesso de vizinhos que eram atendidos.
“Com a divulgação da evolução da produção em alguns grupos, e a participação ativa dos sindicatos, houve esse aumento do interesse de produtores ainda não envolvidos no sistema. Para nós isso representa uma validação, uma aprovação do nosso trabalho”, avaliou.
As cidades beneficiadas pela ampliação do trabalho são: Alagoa Grande (cana-de-açúcar), Alagoa Nova (fruticultura), Caaporã (fruticultura), Catolé do Rocha (apicultura), Esperança (apicultura), Gurjão (caprinocultura), Pedras de Fogo (cana-de-açúcar), Pombal (bovinocultura de leite), Prata (bovinocultura de leite) e Sousa (fruticultura).
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Agronegócio
CNA diz que emissões de Gases de Efeito Estufa podem ser totalmente neutralizadas

Brasília (09/04/2021) – O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, participou, na sexta (9), do lançamento de duas coletâneas com estudos que mensuram fatores de emissão e remoção de Gases de Efeito Estufa (GEEs) pelo agro, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Em seu discurso, Martins disse que as pesquisas agrupadas nas coletâneas confirmam que as emissões de GEEs podem ser totalmente neutralizadas. “Precisamos avaliar o ambiente de produção como um todo. Considerar o balanço das emissões e sequestro de GEEs e não somente calcular emissões a partir da liberação de gases em processos de ruminação animal”.
Para o presidente da CNA, os estudos revelam a necessidade de o Brasil evoluir nas tecnologias de baixa emissão de carbono, introduzindo insumos de base científica no processo de revisão do Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, o Plano ABC.
João Martins destacou o papel fundamental do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) nesse processo de implantação de sistemas de produção de baixa emissão de carbono. “Com seu modelo de Assistência Técnica e Gerencial, o Senar é vetor de ganhos econômicos, produtivos, sociais e ambientais”.
No evento, o presidente reiterou ainda o compromisso do Sistema CNA/Senar em levar aos agricultores e pecuaristas as tecnologias que permitem o uso correto e as boas práticas de manejo na produção, sem descuidar da sustentabilidade econômica da atividade, fator crucial para o incremento da renda, do aumento da produtividade e da proteção do meio ambiente.
“Como representantes do sistema produtivo rural brasileiro, queremos ser indutores do processo de integração das cadeias produtivas, equalizando o custo e os benefícios advindos da mitigação às mudanças climáticas”, finalizou.
Já a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, disse que o lançamento das coletâneas amplia a disponibilidade dos dados sobre sistemas nacionais, que levam efetivamente em conta as especificidades climáticas a partir de metodologias científicas aceitas internacionalmente.
“Constituímos uma base de dados que será fundamental frente aos desafios que irão surgir no agro nas próximas décadas. Também vão contribuir para a construção de políticas públicas de enfrentamento das mudanças do clima”, afirmou.

Segundo a ministra, a partir dos dados será possível modernizar práticas produtivas, aperfeiçoar sistemas de manejos, promover ganhos crescentes de produtividade, o que se traduz em maior eficiência para o produtor, em renda e sustentabilidade.
“O Brasil já é um potência agroambiental. Nos próximos anos seremos chamados a intensificar nossa produção a fim de atender a crescente demanda global por alimentos seguros e nutritivos e os dados revelam que estamos no caminho certo”, concluiu Tereza Cristina.
Para o diretor-geral do Senar, Daniel Carrara, as coletâneas servirão de “livro de cabeceira” dos 10 mil técnicos do Senar. “O desafio de tirar as tecnologias das prateleiras e colocar no campo se vence com esse tipo de divulgação. A partir de agora temos a missão de divulgar esses estudos para os produtores e, principalmente, aos técnicos”.
O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, afirmou que o lançamento dos estudos é um importante passo para transformar o agro brasileiro em um dos maiores do planeta.
De acordo com o secretário de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação, Fernando Camargo, as coletâneas também vão ser úteis para os países que possuem o mesmo clima e bioma do Brasil. “Vamos mostrar como se faz uma boa agricultura e pecuária. Esse é apenas o início, o primeiro capítulo de uma longa saga”.
Coletâneas – Os estudos foram realizados por 400 pesquisadores e trazem resultados, desafios e oportunidades sobre a emissão e remoção dos GEEs pelo agro. Segundo a diretora do Departamento de Produção Sustentável e Irrigação do Mapa, Mariane Crespolini, a coletânea de pecuária agrupa trabalhos relativos de pequenos ruminantes, grandes ruminantes e não ruminantes (suínos, aves e tilápia).
“As pesquisas trazem fatores de emissão e remoção para todos os biomas e regiões. Por sistema produtivo, tipo de terminação, raça e diferentes idades dos animais”.
Já os estudos da agricultura incluem as cadeias de cana-de-açúcar, grãos, sistemas integrados de produção e florestas plantadas. Em sua apresentação, Mariane destacou a importância das tecnologias de colheita e irrigação, do plantio direto e rotação de culturas para redução expressiva das emissões e o potencial de florestas plantadas e integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF).
Clique aqui para ler a coletânea da pecuária.
Clique aqui para ler a coletânea da agricultura.
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