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Home office é desafio  para empresas  e trabalhadores ,  diz presidente da Associação Rondoniense de Advogados Trabalhistas


Advogada Aline Silva alerta para as novidades do ambiente de trabalho no novo normal

Consolidado em 2020 por causa da pandemia da Covid 19, o home office  que já fazia parte do mundo do trabalho, antes da crise do novo coronavírus,  reserva desafios para empresas e trabalhadores.

De acordo com a advogada Aline Silva, presidente da Associação Rondoniense de Advogados Trabalhistas, esse horizonte desafiador já foi revelado em pesquisas sobre o tema.

“Pela relevância da questão que virou rotina no novo normal é sempre necessário trazermos esse debate para haver esclarecimento e consenso de ambas as partes, ou seja, trabalhador e empregador”, observa a jurista.

Segundo ela, toda mudança gera adaptações, e por esse motivo, é pertinente que os funcionários e as corporações estejam preparados, diante das transformações impostas pelo novo cenário.

Atenta às novidades previstas nas relações de trabalho, a operadora do direito está fazendo especialização em compliance trabalhista que visa a adequação e o cumprimento às leis e em LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados.- sempre se precavendo diante de eventuais problemas no ambiente de trabalho.

“Não temos que trabalhar como bombeiros e sim atuar previamente para evitar o incêndio”, costuma fazer essa metáfora para explicar a importância de se planejar diante da dinâmica do direito. “Todas as áreas tiveram sua rotina impactadas com a pandemia”, observa ela para citar alguns desafios de quem se viu obrigado a trabalhar em casa.

Entre os alertas que fez  sobre o home office  estão cuidados com a  saúde do trabalhador (“É importante separar o tempo do ócio e da atividade profissional”)  e sobre as condições de trabalho, como por exemplo,  a capacidade de internet ( “Trabalho remoto exige estrutura condizente com as atribuições  dadas pela   empresa”).

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Casal joga fora fortuna de R$ 154 milhões para viver como monge

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Casal indiano cede todos os bens para virar monge
Reprodução: Redes Sociais

Casal indiano cede todos os bens para virar monge

Um casal indiano jogou fora uma fortuna de £24 milhões para se tornarem monges janistas. O valor convertido em real fica R$ 154.599.481,34 (BRL). O estilo de vida escolhido agora dispensa a vida de luxo e depende de doações para sobreviver.

Bhavesh Bhandari e sua esposa Jinal Bhandari entregaram o dinheiro e os bens para “caminhar no caminho da renúncia e da salvação”. A inspiração para o novo modo de vida veio dos filhos, de 19 e 16 anos, que são monges janistas desde 2022.

Agora, eles viverão da caridade e terão um número de pertences limitados. No início do mês, houve uma procissão em Sabarkantha, onde o casal sacrificou todos os seus bens materiais como primeiro passo para a vida de monge, segundo o tabloide The Sun.

Durante a procissão, eles jogam os pertences para a multidão enquanto andam em uma carruagem.

“Decidi escolher o caminho certo para viver e, para isso, escolhi a vida monástica”, disse Bhavesh. “Tive uma vida pródiga e não enfrentei nenhuma dificuldade… nem mesmo nos meus negócios. Estou feliz com a decisão”, continuou.

O casal agora será reconhecido como mumukshus – pessoas que estão focadas em alcançar a libertação, em prol do conhecimento e da verdade.

O estilo de vida faz também com que eles andem descalços por todo o país e valorizem a crença enfatizada em educação e na vida sem violência, focada na autopurificação.

No próximo dia 22, Bhavesh e Jinal farão um juramento com outras 33 pessoas da comunidade na margem do rio Sabarmati, em Ahmedabad. A cerimônia reunirá monges mumukshus, que renunciarão a todos os prazeres mundanos em busca da libertação.

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Fonte: Internacional

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