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Atirador de Aracruz planejava invadir escolas desde 2020, diz polícia
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O atirador que invadiu duas escolas em Aracruz, no Espírito Santo, nesta sexta-feira (25), alegou à Polícia Civil que planejava os ataques desde 2020. O delegado do caso também destacou já ter sido possível identificar que o assassino é um “simpatizante de ideias nazistas”.
As informações foram reveladas, nesta segunda-feira (28), em coletiva de imprensa pela Secretaria da Segurança Pública do Espírito Santo. “Os pais deixaram claro que ele fazia acompanhamento com psicóloga e psiquiatra, tomava medicação, mas não se abria muito”, explicou André Jaretta, delegado à frente das investigações.
Jaretta disse ainda que o jovem alegou, na versão apresentada, não ter alvo específico e ter escolhido aleatoriamente em quem atirar. A Polícia Civil também informou que pai “tinha a cautela de manter a arma com um cadeado”.
Durante a coletiva, o secretário de Educação revelou que o atirador era ex-aluno da escola estadual Primo Bitti. Os pais teriam pedido transferência do rapaz este ano, mas o motivo para esta decisão ainda será esclarecido.
O crime
Por volta das 9h50 da última sexta, o adolescente armado arrombou o cadeado do portão da escola pública Primo Bitti e foi direto à sala dos professores, onde atirou em professoras. Duas morreram.
Depois, ele voltou ao carro e se dirigiu ao segundo colégio, particular, onde também disparou contra quem via pela frente. Uma menina de 11 anos morreu.
Ao todo, 11 pessoas ficaram feridas. Ele, então, fugiu com o carro, que estava com a placa encoberta por fitas. Horas depois, ele foi preso pela polícia.
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Fonte: IG Nacional

Brasil
Bolsonaro liga para aliados e pede votos contra o PT no Senado


Jair Bolsonaro entrou de cabeça na campanha de Rogério Marinho à presidência do Senado, que tem votação marcada para quarta-feira, quando também será escolhido o presidência da Câmara.
Desde a última sexta-feira, de acordo com informações publicadas pelo jornal “O Estado de São Paulo”, o ex-presidente, que ainda está na Flórida, passou a telefonar para aliados pedindo que votem em Marinho e, principalmente, “contra o PT”.
Na eleição, o ex-ministro do Desenvolvimento Regional, Marinho vai enfrentar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que é candidato à reeleição e concorre com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do PT. Outro candidato é o senador Eduardo Girão, visto como linha auxiliar de Marinho.
Para ser eleito, o candidato precisa de 41 votos. A expectativa é que, neste sábado, o Centrão, formado por PP, PL e Republicanos, oficialize o bloco pró-Marinho. Os três partidos reúnem 23 senadores.
Mesmo assim, Rodrigo Pacheco, segue favorito. Porém, por se tratar de uma votação fechada, o temor é grande por “traições” de ambos os lados.
No momento, principal missão de Bolsonaro é tentar virar votos de aliados que podem apoiar Rodrigo Pacheco, como Romário (PL-RJ) e Wellington Fagundes (PL-MT).
Fonte: IG Nacional
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