Saúde
Covid-19: Brasil registra 7.179 casos e 86 mortes em 24 horas
Saúde

O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 685.604 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (21) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 34.607.947.
Em 24 horas, foram registrados 7.179 casos. No mesmo período, foram confirmadas 86 mortes de vítimas do vírus.
Ainda segundo o boletim, 33.779.588 pessoas se recuperaram da doença e 142.755 casos estão em acompanhamento. O boletim de hoje não traz os dados atualizados dos óbitos em Mato Grosso do Sul.
Estados
De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 6,07 milhões, seguido por Minas Gerais (3,87 milhões) e Paraná (2,74 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (149,6 mil). Em seguida, aparece Roraima (174,9 mil) e Amapá (178,2 mil).
Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (174.535), seguido de Rio de Janeiro (75.654) e Minas Gerais (63.754). O menor número de mortes está no Acre (2.029), Amapá (2.163) e Roraima (2.173).
Vacinação
Segundo o Ministério da Saúde, foram aplicadas 482,2 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,7 milhões com a primeira dose e 161,1 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas. Mais 98,4 milhões de pessoas receberam a primeira dose de reforço e 33 milhões foram vacinadas com a segunda dose de reforço.
Edição: Fábio Massalli
Fonte: EBC Saúde

Saúde
Caminhos da Reportagem mostra práticas alternativas oferecidas no SUS

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece atualmente 29 práticas integrativas e complementares à população brasileira. Entre elas estão homeopatia, fitoterapia, yoga, imposição de mãos e shantala, entre outras. De um lado, profissionais da saúde e usuários satisfeitos com o resultado dessas práticas. De outro, há quem critique a oferta dessas terapêuticas no SUS (Sistema Único de Saúde) por defender que não têm comprovação científica.
Segundo o consultor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) Rafael Dall’Alba, essas práticas não vêm para substituir o tratamento convencional. “Não é optar por uma ou por outra. É integrar esses modelos e gerar uma saúde mais forte, na perspectiva de o Brasil gerar um SUS mais forte, com um profissional da saúde com uma caixa de ferramentas clínicas ampliadas para melhor cuidar da população.”
Já a professora de ciência e políticas públicas da Universidade de Columbia Natalia Pasternak é crítica quanto à oferta dessas práticas, argumentando que elas não foram aprovadas pelo rigor metodológico e, portanto, não têm evidências científicas de que funcionem.
O diretor de Gestão do Cuidado Integral do Ministério da Saúde, Marcos Pedrosa, defende que não é possível avaliar processos de solidão na vida moderna, por exemplo, com métodos científicos como se avalia um fármaco. “Nenhum profissional de saúde sério vai propor uma dança circular ou uma massagem com uma perspectiva de objetivo terapêutico de cura. Não é esse o horizonte”, afirma Pedrosa, ao ressaltar que as práticas são complementares ao tratamento convencional.
A professora de bioquímica da Universidade de São Paulo (USP) Alicia Kowaltowski também critica a oferta das práticas no SUS, defende que atividades como yoga ou meditação sejam ofertadas pelo Estado, mas não em unidades de saúde.
“É muito clara para mim a diferença entre tratamentos de área médica e tratamentos culturais. A meditação é uma coisa cultural, social, que pode melhorar a vida de muitas pessoas e deve ser praticada, deve ser oferecido para a população, mas deve ser oferecida dentro de instalações de socialização, de cultura e de bem-estar, mas não no Sistema Único de Saúde, que deve ser focado em práticas de saúde. Misturar as coisas não faz sentido”, afirma a professora.
A reportagem da TV Brasil visitou diversas Unidades de Saúde, em busca de mostrar algumas das 29 práticas, além de outras terapêuticas ofertadas pelo SUS. Entre elas, o público vai conhecer mais sobre a automassagem, Lian Gong, ventosaterapia, escalda-pés, homeopatia, fitoterapia, shantala, técnica de redução do estresse, benzimento e yoga.
Caminhos alternativos no SUS é o tema do programa Caminhos da Reportagem, que vai ao ar neste domingo (24), às 22h, na TV Brasil.
Fonte: EBC SAÚDE
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