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Deputado Jean Oliveira denúncia possível espionagem ilegal

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Os vizinhos do deputado relataram a existência de um aparelho, podendo ser uma câmera, estava colocado num poste de energia, em frente sua casa.

 

O caldeirão da política está fervendo. O jogo sujo começou a aparecer. Uma possível espionagem ilegal foi denunciada pelo deputado estadual, Jean Oliveira (MDB), na noite desta segunda-feira 29. Jean que também é o primeiro vice-presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, contou para a Polícia Civil que estranhou uma movimentação atípica em frente sua residência.

Os vizinhos do deputado relataram a existência de um aparelho, podendo ser uma câmera, estava colocado num poste de energia, em frente sua casa. O deputado comunicou a Energisa sobre o aparelho, porém a companhia de energia disse que nada tem ligação com o fornecimento de energia.

 

Jean  Oliveira teme que sua vida pessoal e política possa estar sendo violada de forma inescrupulosa e quer uma resposta das autoridades policiais.

“Estamos na reta final de uma campanha e temo que o objetivo seja prejudicar nossa eleição. Caso nossa suspeita seja comprovada só tem um objetivo esse ato ilícito, tentar impedir nossa reeleição, onde todas as pesquisas que nos apontam como uma das lideranças em votos no pleito de outubro 2022”, disse o deputado Jean Oliveira.

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TSE não vai tolerar candidaturas femininas fictícias, diz ministra

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não vai aceitar que partidos políticos registrem candidaturas femininas fictícias com o objetivo de cumprir as cotas de gênero. A afirmação é da ministra substituta Edilene Lobo, que participou do programa Repórter Brasil, da TV Brasil, nesta quarta-feira (16). 

“A justiça eleitoral está vigilante. O TSE dá mostras muito firmes de que não tolerará candidaturas fictícias. Se insistir com o registro de candidaturas femininas fictícias, o resultado é esse: aqueles que por ventura forem eleitos às custas dessa fraude perderão seus mandatos”, disse a ministra, que foi empossada na semana passada. Edilene é a primeira mulher negra a assumir uma cadeira no tribunal.

Nos últimos meses, o TSE cassou diversos mandatos por fraude às cotas de gênero nas eleições de 2020.

Segundo a ministra, os indícios de fraudes são votação baixa ou nenhuma votação, ausência de atos de propaganda eleitoral, ausência de participação de mulheres na campanha e falta de recursos destinados a campanhas femininas.  “Evidenciada a fraude, com as ações competentes, com certeza o TSE diz que é caso de cassação de mandato”, diz Edilene.  

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A ministra também destacou a importância da inclusão  de mulheres negras na vida pública. “Me ver nesse lugar é possibilitar às meninas e mulheres negras compreenderem que todos os lugares nos cabem. Claro que para nós é mais difícil: as oportunidades não chegam, os espaços são limitados. Mas precisamos compreender que a inclusão e a visibilidade de mulheres negras na vida pública é cumprir a Constituição Federal”, pontuou. 

Fonte: EBC GERAL

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