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COMBATE À DENGUE

“É hora de todo o Brasil se unir contra a dengue”, diz ministra da Saúde em pronunciamento nacional

Saúde

Nísia Trindade reforçou o poder da sociedade civil, em parceria com estados e municípios, para enfrentar a doença

Aministra da Saúde, Nísia Trindade, falou nesta terça-feira, 6 de fevereiro, em rede nacional, sobre a importância de um esforço conjunto entre estados, municípios e sociedade civil para combater o vírus da dengue. O repasse do Governo Federal a estados e municípios, transferido para intensificar ações de cuidado e prevenção, foi ampliado em R$ 1,5 bilhão.

Vamos tampar as caixas d’água, descartar o lixo corretamente, manter as vasilhas de água dos animais sempre limpas, guardar garrafas e pneus em locais cobertos, retirar água acumulada dos vasos e plantas. Nessa missão, conte com o trabalho fundamental dos agentes de combate às endemias
NÍSIA TRINDADE
Ministra da Saúde

Nísia destacou que é fundamental a participação de toda a sociedade na prevenção da doença, tendo em vista que cerca de 75% dos focos dos mosquitos transmissores estão dentro das casas.

“Vamos tampar as caixas d’água, descartar o lixo corretamente, manter as vasilhas de água dos animais sempre limpas, guardar garrafas e pneus em locais cobertos, retirar água acumulada dos vasos e plantas. Nessa missão, conte com o trabalho fundamental dos agentes de combate às endemias. Receba-os, ajude-os na localização e na erradicação de possíveis focos do mosquito em sua casa e na sua vizinhança”, pediu a ministra.

Ela pontuou, ainda, que o Brasil é o primeiro país a incorporar ao sistema público de saúde, o SUS, a vacina contra a doença, e que a pasta pretende aumentar a produção e o acesso ao imunizante. Entretanto, a vacinação se dará de forma progressiva, dado o número limitado de doses produzidas pelo laboratório fabricante.

 

Confira a íntegra do pronunciamento da ministra da Saúde:

Várias cidades brasileiras estão enfrentando situação de emergência devido ao grande aumento dos casos de dengue.

O calor recorde e as chuvas acima da média desde o ano passado aumentaram os focos do mosquito transmissor. Essa situação exige ações adicionais do Governo Federal, dos governadores, dos prefeitos e de toda a população.

Este é o momento de intensificar os cuidados e a prevenção.

Agora é hora de todo o Brasil se unir contra a dengue.

O Ministério da Saúde está dando total prioridade para essa ação. Ampliamos em R$ 1,5 bilhão o repasse de recursos para estados e municípios.

Um Centro de Operações de Emergências foi montado para analisar diariamente a evolução dos casos e mobilizar as ações de todos os órgãos envolvidos no enfrentamento à dengue.

É fundamental que os prefeitos e prefeitas intensifiquem os cuidados com a limpeza urbana, evitando o acúmulo de lixo e de água onde os mosquitos se proliferam. Da mesma forma, é essencial a ação dos governadores, apoiando seus sistemas de saúde.

E você, cidadão, cidadã, também tem um papel decisivo nessa prevenção.

Precisamos redobrar os cuidados com as nossas casas e em volta delas. Cerca de 75% dos focos estão dentro de casa.

Vamos tampar as caixas d’água, descartar o lixo corretamente, manter as vasilhas de água dos animais sempre limpas, guardar garrafas e pneus em locais cobertos, retirar água acumulada dos vasos e plantas.

Nessa missão, conte com o trabalho fundamental dos agentes de combate às endemias. Receba-os, ajude-os na localização e na erradicação de possíveis focos do mosquito em sua casa e na sua vizinhança.

Se você tiver algum sintoma, como febre alta, manchas vermelhas pelo corpo, dores musculares intensas e atrás dos olhos, procure um serviço de saúde.

Comece você mesmo a se proteger, bebendo bastante líquido.

Após 40 anos de enfrentamento a epidemias de dengue, temos agora uma importante conquista da ciência e da saúde: a vacina. O Brasil é o primeiro país a incorporar ao sistema público de saúde, o SUS, uma vacina para a dengue.

A vacinação se dará de forma progressiva, dado o número limitado de doses produzidas pelo laboratório fabricante. Os critérios para distribuição inicial para um grupo de municípios foram baseados na incidência da doença e definidos pelo Ministério da Saúde e pelos conselhos nacionais de secretários de saúde de estados e municípios. Dentre o grupo para o qual a vacina foi autorizada, serão imunizadas as crianças entre 10 e 14 anos.

Ao mesmo tempo, o Ministério da Saúde coordenará um esforço nacional para ampliar a produção e o acesso a vacinas para a dengue.

Para prevenir a dengue e cuidar da população, é necessário reforçar a união do Governo Federal com governadores e prefeitos. É fundamental a participação de toda a sociedade. Nenhuma ação isolada será suficiente.

Convoco todos e todas para uma mobilização nacional, dos governos e de toda a sociedade, para que juntos enfrentemos os atuais surtos e, em breve, possamos fazer com que a dengue seja uma doença do passado.

Obrigada e boa noite.

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Saúde

Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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