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Saúde

Edição 965 – Boletim diário sobre o coronavírus em Rondônia

Saúde

 

O Estado de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa, Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação – Setic e Secretaria de Estado da Saúde – Sesau, divulga balanço de dados referentes aos casos da covid-19 no Estado.

Nesta Terça-feira (22) foram consolidados os seguintes dados para a covid-19:

Casos confirmados – 458.454

Curados – 440.321 (96,04%)

Ativos – 10.769 (2,33%)

Óbitos – 7.364 (1,61%)

Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 17

Pacientes internados na Rede Privada – 00

Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 01

Pacientes internados na Rede Filantrópica – 00

Total de pacientes internados – 18

Pacientes em processo de regulação para leitos – 00

Testes Realizados – 1.345.869 (dados do dia 21/11/2022)

Aguardando resultados do Lacen – 27

População vacinada (dados de 22/11/2022)

Atualização do painel em 21/11/2022 às 23:01:25, com dados contidos na Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS).

População geral (Adulto e Infantil)
1ª dose – 1.319.051 (78,47%)
2ª dose + DU – 1.156.731 (68,81%)
3ª dose (reforço) – 488.784 (29,08%)
4ª dose (2ª dose reforço) – 142.208 (8,46%)
Dose adicional – 46.834 (2,79%)

População Infantil
1ª dose – 71.085 (37,35%)
2ª dose + DU – 37.683 (19,80%)
Dose de reforço – 139 (0,07%)
2ª dose de reforço – 46 (0,02%)
Dose adicional – 21 (0,01%)
Total de doses aplicadas: 108.974 (este total já está incluso no total geral)
Total geral de doses aplicadas: 3.153.608

– População adulta vacinável: 1.680.947
– População infantil vacinável: 190.328
Fonte: PNAD/IBGE.

*CoronaVac – 721.448
* AstraZeneca – 967.150
* Pfizer adulto – 1.808.820
* Pfizer pediátrica – 236.900
* Janssen – 74.500

Fonte: Painel de Vacinas

No Estado, os números de casos confirmados, recuperados e de óbitos, desde o primeiro registro em 20 de março de 2020 até hoje (22 de novembro de 2022), por covid-19 são:

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TOTAL DE CASOS EM RONDÔNIA 22/11/2022
Município Casos Totais Óbitos Totais
Porto Velho 121.966 2.719
Ji-Paraná 35.407 664
Ariquemes 34.867 564
Cacoal 30.053 358
Vilhena 24.316 328
Rolim de Moura 13.565 208
Jaru 13.355 209
Buritis 13.158 105
Pimenta Bueno 12.706 130
Machadinho D’Oeste 12.143 131
Alta Floresta D’Oeste 9.006 83
Ouro Preto do Oeste 8.699 171
Espigão D’Oeste 7.414 90
Nova Mamoré 7.192 98
Presidente Médici 6.727 100
Guajará-Mirim 6.652 244
Cerejeiras 6.004 73
Candeias do Jamari 5.974 86
São Francisco do Guaporé 5.735 58
Nova Brasilândia D’Oeste 4.875 40
Cujubim 4.867 45
Colorado do Oeste 4.594 54
Monte Negro 4.419 39
São Miguel do Guaporé 4.403 64
Costa Marques 4.399 45
Alto Paraíso 4.349 65
Alvorada D’Oeste 3.901 44
Campo Novo de Rondônia 3.626 29
Seringueiras 3.544 25
Chupinguaia 3.014 28
Urupá 2.973 39
Vale do Anari 2.725 26
Itapuã do Oeste 2.480 20
Santa Luzia D’Oeste 2.459 28
Alto Alegre dos Parecis 2.401 51
Cacaulândia 2.264 17
Mirante da Serra 2.185 18
Corumbiara 2.172 25
Vale do Paraíso 1.926 29
Cabixi 1.834 23
Rio Crespo 1.724 13
São Felipe D’Oeste 1.652 18
Theobroma 1.559 28
Nova União 1.512 17
Governador Jorge Teixeira 1.323 22
Novo Horizonte do Oeste 1.298 24
Ministro Andreazza 1.289 16
Teixeirópolis 1.077 9
Parecis 857 10
Pimenteiras do Oeste 775 17
Primavera de Rondônia 573 7
Castanheiras 466 10
Total geral 458.454 7.364

Fonte: Vigilâncias Epidemiológicas dos municípios de Rondônia.

Em Rondônia, nas últimas 24 horas foram registrados os seguintes resultados para a covid-19:

ÚLTIMAS 24 HORAS
MUNICÍPIOS CASOS CONFIRMADOS ÓBITOS
Porto Velho 23 0
Ji-Paraná 3 0
Ariquemes 5 0
Cacoal 5 0
Vilhena 5 0
Rolim de Moura 2 0
Jaru 6 0
Buritis 5 0
Pimenta Bueno 1 0
Machadinho D’Oeste 2 0
Alta Floresta D’Oeste 0 0
Ouro Preto do Oeste 1 0
Espigão D’Oeste 0 0
Nova Mamoré 1 0
Presidente Médici 0 0
Guajará-Mirim 5 0
Cerejeiras 3 0
Candeias do Jamari 0 0
São Francisco do Guaporé 1 0
Nova Brasilândia D’Oeste 0 0
Cujubim 0 0
Colorado do Oeste 4 0
Monte Negro 0 0
São Miguel do Guaporé 0 0
Costa Marques 0 0
Alto Paraíso 4 0
Alvorada D’Oeste 0 0
Campo Novo de Rondonia 0 0
Seringueiras 0 0
Chupinguaia 0 0
Urupá 1 0
Vale do Anari 0 0
Itapuã do Oeste 0 0
Santa Luzia D’Oeste 0 0
Alto Alegre dos Parecis 0 0
Cacaulândia 8 0
Mirante da Serra 0 0
Corumbiara 0 0
Vale do Paraíso 2 0
Cabixi 0 0
Rio Crespo 0 0
São Felipe D’Oeste 0 0
Theobroma 0 0
Nova União 0 0
Governador Jorge Teixeira 0 0
Novo Horizonte do Oeste 0 0
Ministro Andreazza 1 0
Teixeirópolis 0 0
Parecis 0 0
Pimenteiras do Oeste 0 0
Primavera de Rondônia 0 0
Castanheiras 0 0
Total geral 88 0
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ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES:

  • Nas últimas 24 horas não foi registrado óbito em Rondônia por covid-19;
  • Com a diminuição do número de casos de covid-19 em todos os municípios do Estado de Rondônia, as equipes das vigilâncias epidemiológicas municipais estão sendo desmobilizadas gradativamente nos finais de semana, acarretando a diminuição do número de casos lançados ou mesmo a falta de lançamento de dados, em feriados e finais de semana, no sistema e-SUS VE, que é o sistema oficial do Ministério da Saúde utilizado pelo CIEVS/RO, para divulgação dos dados diários.

Segundo a Agevisa, os dados são analisados diariamente pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde – Cievs/Agevisa, que acompanha também a investigação epidemiológica feita pelas equipes de Saúde nos municípios para checagem de dados.

Para informações detalhadas e relatórios na íntegra, acesse o Portal Coronavírus em Rondônia, por meio do endereço: coronavirus.ro.gov.br

Os dados de vacinação são adicionados ao sistema diretamente pelos municípios e são dinâmicos.

Para mais informações acerca da vacinação por grupos acesse:
https://infoms.saude.gov.br/extensions/DEMAS_C19_Vacina_v2/DEMAS_C19_Vacina_v2.html

Fonte: Governo RO

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Saúde

Anvisa aprova consulta pública sobre proibição de cigarro eletrônico

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A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, por unanimidade, nesta sexta-feira (1º) a abertura de uma proposta de consulta pública para revisar a proibição de cigarros eletrônicos no Brasil. Desde 2009, uma resolução da entidade proíbe a fabricação, a comercialização, a importação e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, popularmente conhecidos como vape. De acordo com a decisão da Anvisa de hoje, a sociedade civil terá 60 dias para manifestar-se sobre o tema na consulta pública.

Ao longo da reunião, transmitida em tempo real por meio do canal oficial da Anvisa no YouTube, diversas manifestações do setor regulado, de entidades civis e da população em geral foram veiculadas por meio de vídeos enviados à agência. Ao todo, mais de 60 pessoas, com opiniões favoráveis e contrárias à regulamentação dos cigarros eletrônicos, foram ouvidas pelos diretores antes que proferissem seus votos. 

Protestos 

Enquanto a diretoria colegiada da Anvisa se reunia, um grupo de cerca de 20 pessoas ligadas à organização não governamental (ONG) Direta – Diretório de Informações para a Redução de Danos do Tabagismo defendia, em frente à sede da Anvisa, a regulamentação dos cigarros eletrônicos no Brasil. Entre as argumentações apresentadas está a de que esses dispositivos não causam os mesmos males do tabagismo. 

O grupo argumenta ainda que, em razão da ausência de uma regulamentação, dispositivos de má qualidade acabam sendo comercializados livremente no país e que há pessoas fabricando líquido para cigarros eletrônicos até mesmo dentro de casa. O presidente da ONG, Alexandro Lucian Alves Cordeiro dos Santos, cita revisões científicas que indicariam redução de danos de até 95% para pessoas que substituíram o cigarro comum pelo eletrônico.  

Ao ser questionado sobre outros estudos que apresentaram resultados diferentes, indicando que dispositivos eletrônicos para fumar podem ser até mais prejudiciais à saúde do que os cigarros tradicionais, ele argumentou que, nesses casos, a confusão se dá porque, enquanto algumas pesquisas abrangem dados brutos sobre a presença da nicotina, outras tratam do potencial de absorção da substância pelo organismo – algo que varia de pessoa para pessoa. 

Além disso, acrescentou, como o cigarro eletrônico só começou a ser comercializado em 2006 (nos Estados Unidos e na Europa), não há, até o momento, dados científicos referentes a grupos que utilizaram o cigarro eletrônico na fase adulta e que já tenham chegado à faixa etária dos 80 anos.  

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“Nosso papel aqui é mostrar que cigarros eletrônicos são alternativas eficazes para ajudar as pessoas a pararem de fumar, substituindo o tabagismo pelo nicotismo”, disse, ao afirmar, que “nicotina não faz tanto mal à saúde e nem causa câncer, apesar de alguns médicos afirmarem que sim”. “Há muita desinformação”, complementou. 

O presidente da ONG Direta, que veio do Paraná a Brasília para participar da manifestação, disse também que nunca obteve benefício (financiamento ou parceria) de empresas ou grupos que possam vir a ter alguma vantagem com a comercialização de dispositivos eletrônicos para fumar. 

Entenda  

Os dispositivos eletrônicos para fumar são também conhecidos como cigarros eletrônicos, vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido). Embora a comercialização no Brasil seja proibida, os dispositivos podem ser encontrados em diversos estabelecimentos comerciais e o consumo, sobretudo entre os jovens, tem aumentado.  

Desde 2003, quando foram criados, os equipamentos passaram por diversas mudanças: produtos descartáveis ou de uso único; produtos recarregáveis com refis líquidos (que contém, em sua maioria, propileno glicol, glicerina, nicotina e flavorizantes), em sistema aberto ou fechado; produtos de tabaco aquecido, que possuem dispositivo eletrônico onde se acopla um refil com tabaco; sistema pods, que contém sais de nicotina e outras substâncias diluídas em líquido e se assemelham a pen drives, dentre outros.  

Riscos à saúde 

Com aroma e sabor agradáveis, os cigarros eletrônicos chegaram ao mercado com a promessa de serem menos agressivos que o cigarro comum. Entretanto, a Associação Médica Brasileira (AMB) alerta que a maioria absoluta dos vapes contém nicotina – droga psicoativa responsável pela dependência e que, ao ser inalada, chega ao cérebro entre sete e 19 segundos, liberando substâncias químicas que trazem sensação imediata de prazer.  

De acordo com a entidade, nos cigarros eletrônicos, a nicotina se apresenta sob a forma líquida, com forte poder aditivo, ao lado de solventes (propilenoglicol ou glicerol), água, flavorizantes (cerca de 16 mil tipos), aromatizantes e substâncias destinadas a produzir um vapor mais suave, para facilitar a tragada e a absorção pelo trato respiratório. “Foram identificadas, centenas de substâncias nos aerossóis, sendo muitas delas tóxicas e cancerígenas.” 

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“O cigarro eletrônico em forma de pen drive e com USB entrega nicotina na forma de ‘sal de nicotina’, algo que se assemelha à estrutura natural da nicotina encontrada nas folhas de tabaco, facilitando sua inalação por períodos maiores, sem ocasionar desconforto ao usuário”, destacou a AMB.  

“Cada pod do cigarro eletrônico no formato de pen drive contêm 0,7 mililitro (ml) de e-líquido com nicotina, possibilitando 200 tragadas, similar, portanto, ao número de tragadas de um fumante de 20 cigarros convencionais. Ou seja, pode-se afirmar que vaporizar um pen drive equivale a fumar 20 cigarros (um maço).”  

Ainda de acordo com a entidade, o uso de cigarro eletrônico foi associado como fator independente para asma, aumento da rigidez arterial em voluntários saudáveis, sendo um risco para infarto agudo do miocárdio, da mesma forma que os cigarros tradicionais. Em estudos de laboratório, o cigarro eletrônico se mostrou carcinógeno para pulmão e bexiga. 

Congresso Nacional  

Além do debate no âmbito da Anvisa, tramita no Senado Federal o Projeto de Lei (PL) 5008/2023, de autoria da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), que permite a produção, importação, exportação e o consumo dos cigarros eletrônicos no Brasil.  

Jovens  

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, 22,6% dos estudantes de 13 a 17 anos no país disseram já ter experimentado cigarro pelo menos uma vez na vida, enquanto 26,9% já experimentaram narguilé e 16,8%, o cigarro eletrônico.  

O estudo ouviu adolescentes de 13 a 17 anos que frequentavam do 7º ano do ensino fundamental até a 3ª série do ensino médio das redes pública e privada.  

Controle do tabaco  

O Brasil é reconhecido internacionalmente por sua política de controle do tabaco. Em julho de 2019, tornou-se o segundo país a implementar integralmente todas as medidas previstas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no intuito de reduzir o consumo do tabaco e proteger as pessoas das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs). 

Fonte: EBC SAÚDE

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