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Emergência global da covid-19 chega ao fim; veja as ações estratégicas de enfrentamento da pandemia, em Rondônia

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Para salvar vidas na pandemia, Governo de Rondônia adotou uma série de ações estratégicas

O fim da emergência internacional causada pela covid-19 foi anunciada pela Organização Mundial da Saúde – OMS, na sexta-feira (5). A decisão teve como base, a redução global de mortes e hospitalizações em decorrência da doença, mas os cuidados para conter a contaminação pelo vírus continuam, assim como em relação às demais doenças infecciosas.

No auge da crise sanitária que se instalou no mundo, de forma acentuada, a partir de 2020, o governador de Rondônia, Marcos Rocha relembrou que o enfrentamento à pandemia no Estado contou com uma série de medidas estratégicas adotadas pelo Governo de Rondônia, para salvar vidas, o que inclusive, levou o Estado a ser reconhecido em 2020,  como o mais transparente em relação a informações sobre compras e contratações emergenciais ao enfrentamento do novo coronavírus, pela Transparência Internacional Brasil. Rondônia também chegou a ser 4° estado com maior agilidade na distribuição de vacinas, segundo o Ministério da Saúde, e ganhou destaque na mídia nacional; como o que mais fez testes da covid-19.

Foram realizadas 46 edições de drive-thru de testagem rápida da covid em Rondônia

‘‘Ninguém no mundo tinha um manual para enfrentar a pandemia, mas o Governo de Rondônia sempre buscou soluções para proteger a população desse vírus. Antes mesmo da pandemia chegar ao Brasil, já nos preparamos com a compra de medicamentos e equipamentos. Não pensamos só nas unidades do Estado, mas decidimos pela união com os municípios para socorrer a todos, dando condições adequadas ao enfrentamento da pandemia, por meio de diversas ações como reforço de leitos nas unidades de saúde, criação do Mapeia Rondônia para testagem em massa da nossa população, com drive-thru nos municípios, e buscamos ajudar na imunização com o SOS vacinação“, relatou o governador.

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ESTRUTURA HOSPITALAR

O Governo de Rondônia optou por uma unidade de concreto para funcionar como Hospital de Campanha

Entre as ações do Governo de Rondônia está o reforço da estrutura hospitalar, onde houve a ampliação de leitos para atendimento dos pacientes. Inclusive, o Estado se sobressaiu aos demais entes federados, por optar em adquirir um hospital de concreto ao invés de um hospital de campanha de lona.

O Hospital de Campanha de Porto Velho foi inaugurado em 24 de junho de 2020, contando com mais de 20 leitos de Unidade de Terapia Intensiva – UTI e mais de 70 leitos clínicos. A estrutura também foi adquirida com usina de oxigênio, equipamentos completos e serviço de tratamento de hemodiálise, importante, uma vez que, paciente em estado crítico pode apresentar insuficiência renal. A unidade teve um custo de R$ 12 milhões, com recurso próprio do Governo de Rondônia.

No período também cresceu a necessidade de mais trabalhadores atuando nas unidades de saúde, e com isso o Governo de Rondônia contratou quase 3 mil profissionais temporários na área da saúde.

REFORÇO DE OXIGÊNIO

A ampliação da capacidade de armazenamento de oxigênio nas principais unidades hospitalares pertencentes ao Governo do Estado também foi uma das medidas adotadas pela gestão. Na época, houve o aumento da capacidade de reserva de oxigênio no Hospital de Campanha do Estado de Rondônia, no Hospital de Campanha zona Leste, Hospital de Base, Centro de Medicina Tropical – Cemetron, Hospital de Emergência e Urgência – Heuro e Hospital Regional Regional de Cacoal – HRC.

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TESTAGEM EM MASSA

O Governo de Rondônia também adotou a testagem em massa como estratégia de enfrentamento à pandemia. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde – Sesau, foram realizadas 46 edições de drive-thru de testagem rápida da covid-19, no Estado de Rondônia.

Por meio dessa iniciativa, era feito o diagnóstico precoce, e para os casos positivos havia oferta de tratamento, e a recomendação do cuidados para evitar transmissão da doença.

VACINAÇÃO

Rondônia chegou a ser em 2021, o 4° Estado do Brasil com maior agilidade na distribuição de vacinas, conforme dados do Sistema de Informação de Insumos Estratégicos – Sies,  do Ministério da Saúde. E apesar de ser responsável, apenas, pela distribuição das doses de vacina, o Governo de Rondônia decidiu reforçar a imunização dos rondonienses com o SOS Vacinação.

O Estado montou, por meio da Sesau e Agevisa, uma força-tarefa, da qual socorreu vários municípios, que precisaram de uma resposta mais rápida quanto ao percentual de pessoas vacinadas. Segundo a Sesau, 128.332 crianças foram vacinadas e 3.302.710 das demais faixas etárias.

CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO

Campanhas publicitárias de orientação aos cuidados para evitar a proliferação da covid-19, no Estado, também foram apostas do Governo de Rondônia para conter a pandemia. A proposta não foi de impor aos rondonienses que adotassem as orientações, mas de conscientizar sobre a importância de resguardar a saúde, e se beneficiar das estratégias que Governo e municípios realizaram em conjunto, em prol da sociedade.

Fonte: Governo RO

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Gripe: todos com mais de 6 meses podem se vacinar a partir de hoje

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A partir desta segunda-feira (15), toda a população com mais de 6 meses pode tomar a vacina contra a gripe. A ampliação do público foi anunciada pelo Ministério da Saúde na última sexta-feira (12). O objetivo, segundo a pasta, é expandir a cobertura vacinal contra a doença antes do inverno, quando as infecções respiratórias tendem a aumentar.

“A orientação atende a pedido de estados e municípios, que podem usar as vacinas em estoque e adotar estratégias locais para operacionalizar a imunização, atendendo às realidades de cada região. Mais de 80 milhões de doses da vacina trivalente, produzidas pelo Instituto Butantan, foram distribuídas para todo o país. A meta é vacinar 90% da população”, destacou o ministério, por meio de nota.

A vacina estava sendo aplicada apenas em idosos acima de 60 anos; crianças com idade a partir de 6 meses a menores de 6 anos; gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto); imunossuprimidos; indígenas; profissionais da saúde e da educação; pessoas com deficiência permanente ou com comorbidades; profissionais de transporte coletivo e portuários; trabalhadores das forças de segurança e salvamento; trabalhadores das forças armadas e do sistema prisional; e população privada de liberdade.

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A pasta reforçou que a imunização é fundamental porque reduz a carga da doença, sobretudo em pessoas com problemas de saúde e idosos, prevenindo hospitalizações e mortes, além de diminuir a sobrecarga nos serviços de saúde. Até o fim de abril, pelo menos 253 mortes por gripe foram confirmadas no país.

Emergência

Um aumento de mais de 108%, entre janeiro e maio deste ano, nas internações de crianças com síndromes gripais fez com que o governo do Amapá decretasse emergência em saúde pública no último sábado (13).

A superlotação no Hospital da Criança e do Adolescente, na capital Macapá, fez com que até salas administrativas fossem transformadas em espaços para 32 novos leitos clínicos. O hospital também ampliou o número de vagas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica, de 20 para 24.

Dados da Secretaria de Saúde do Amapá indicam que, até o fim da semana passada, a rede hospitalar pública e privada registrou mais de 190 casos de internação síndrome gripal, sendo 109 no Hospital da Criança e do Adolescente e no Pronto Atendimento Infantil. A maioria dos pacientes tem idade entre 7 meses e 4 anos. Do total de pacientes internados, 29 estavam entubados.

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Fonte: EBC SAÚDE

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