Agronegócio
Lavoro marca presença na Rondônia Rural Show 2022
Agronegócio

Evento será realizado entre os dias 23 e 28 de maio de 2022, em Ji-Paraná, Rondônia
A Lavoro, maior distribuidora de insumos agrícolas da América Latina, marcará presença na maior feira do agronegócio da região Norte do País, a Rondônia Rural Show 2022. Promovido pelo Governo de Rondônia, o evento, que chega a sua 9ª edição, acontece no Centro Tecnológico Vandeci Rack, na cidade de Ji-Paraná (RO), entre os dias 23 e 28 de maio de 2022.
Segundo informações divulgadas pelos organizadores, são esperados mais de 200 mil visitantes e cerca de 600 expositores de diversos setores. A projeção é movimentar mais de R$ 800 milhões em negócios.
Durante os seis dias de evento, a Lavoro apresentará todas as suas soluções para as culturas de soja, milho, arroz e, em especial, para o café, que tem forte presença nas lavouras dos produtores locais. A empresa ainda estará presente com uma equipe especializada em pecuária, atividade tão importante para o Estado.
“A região Norte é muito estratégica para a Lavoro. Atuamos diretamente em Tocantins e Rondônia e desejamos estreitar ainda mais o relacionamento com clientes e parceiros locais. Participar da Rondônia Rural Show 2022 é uma oportunidade única para abordarmos todos os produtos e serviços que disponibilizamos para o agronegócio brasileiro, como o App Minha Lavoro; nosso canal de vendas online, o CompreLavoro; e nossas modalidades de barter”, ressalta Robson Rizzon, Diretor Comercial da Lavoro Agro.
Serviço
Norte Show 2022
Datas: De 23 e 28 de maio de 2022.
Onde: Centro Tecnológico Vandeci Rack, localizado no km 333 da BR-364, Ji-Paraná/RO.
Estande Lavoro: Lote 125
Mais informações:
Sobre a Lavoro
Pelas mãos do Pátria Investimentos — um dos maiores gestores de investimentos alternativos focado na América Latina — em 2017, nascia a Lavoro para transformar positivamente o setor de distribuição de insumos agrícolas.
Uma transformação positiva pela SOLIDEZ que a Lavoro traz em seu DNA. Pela PRESENÇA capilarizada nas cidades e regiões estratégicas para a agricultura. Pelo padrão de qualidade, ATUALIDADE e serviços que nossos colaboradores procuram tornar mais elevados todos os dias. E pela CONFIANÇA que fazemos questão de transmitir ao agricultor, para que ele possa protagonizar e solidificar seu crescimento, tão imprescindível para o mundo.
Mais informações, acesse nossos canais oficiais: site, LinkedIn, Facebook, Instagram e YouTube.

Agronegócio
Rastreabilidade individual de bovinos pode abrir novos mercados, diz presidente do Instituto do Agronegócio

A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina aprovou, de forma unânime, a sugestão de implementação de um sistema voluntário de rastreabilidade individual para bovinos e bubalinos.
Em uma reunião realizada na terça-feira (30.05), a proposta recebeu aprovação e agora será encaminhada ao Ministério da Agricultura para protocolo.
O documento foi desenvolvido ao longo de dezoito meses pela Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, juntamente com as federações estaduais de agricultura e pecuária, além das principais entidades do setor que compõem o colegiado.
A proposta de criação de um sistema voluntário de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos foi aprovada, por unanimidade, pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina, em reunião na terça (30.05).
A proposta será protocolada no Ministério da Agricultura. O documento foi construído ao longo de um ano e meio pela Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA e pelas federações estaduais de agricultura e pecuária e pelas principais entidades do setor que fazem parte do colegiado.
A proposta inclui, entre outros, três pontos fundamentais: a adesão dos produtores deve ser voluntária; os pecuaristas devem ter um prazo mínimo de oito anos para se adaptar; e não haverá custos de acesso ao sistema para o produtor.
Na reunião, os membros da Câmara Setorial destacaram a importância da voluntariedade de adesão pelos produtores que, após o prazo de oito anos, a decisão ficará a cargo dos estados. Além disso, foi citada a necessidade de melhorias no sistema e restrição de acesso aos dados, que são estratégicos do produtor.
O grupo sugeriu ainda a inserção da data de aplicação do brinco no animal. “O nosso objetivo é antecipar qualquer imposição pelo governo ou outro elo e que o produtor faça parte da elaboração e construção de todo o processo.
É fundamental a comunicação com a base sobre o tema”, explicou o presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, Francisco Olavo Pugliesi de Castro. Segundo ele, o único investimento que o produtor precisará fazer é a aquisição dos elementos de identificação individual. A proposta prevê a inserção das informações dos animais no sistema gratuitamente.
NOVOS MERCADOS – O presidente do Instituto do Agronegócio (IA), Isan Rezende, ressaltou a importância da implementação do sistema voluntário de rastreabilidade, o que, para ele, representa maior segurança alimentar, qualidade dos produtos, competitividade e sustentabilidade do setor agropecuário, além da possiblidade de abertura de novos mercados.
“Muitos países têm exigências rigorosas em relação à rastreabilidade dos produtos agropecuários e pode abrir portas para novos mercados internacionais, ampliando as oportunidades de exportação e agregando valor aos produtos brasileiros”, frisou Rezende.
Para Isan a rastreabilidade permite que seja feito o acompanhamento de toda a cadeia produtiva, desde a origem do animal até o consumidor final. “Isso ajuda a garantir a segurança dos alimentos, permitindo a identificação de possíveis problemas de saúde animal, contaminações ou adulterações, e facilitando o recall de produtos quando necessário”.
Outro ponto pelo presidente do IA foi a possibilidade de identificação de características específicas dos animais, como a raça, a alimentação recebida, o manejo, entre outros. “Isso contribui para a produção de carne de melhor qualidade, possibilitando a oferta de produtos diferenciados no mercado. Além disso, a rastreabilidade traz transparência para o setor, promovendo a confiança dos consumidores”.
Por fim, Isan Rezende lembrou que a rastreabilidade permite maior sustentabilidade. “A rastreabilidade, com informações detalhadas sobre o histórico de cada animal, permite adotar práticas de manejo mais eficientes, reduzir o desperdício e minimizar os impactos ambientais”, completou o presidente do IA.
Fonte: Pensar Agro
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