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MENTINDO: Deputados assinam pedido de CPi contra Lava jato e depois dizem que não assinaram
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Como está se tornando pratica no MDB/RO, pegos com ‘a calça curta’, gritam que é uma Fake News para tentar confundir o eleitor.
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Os deputados federais Lucio Mosquini e Marinha Raupp (MDB) de Rondônia protagonizaram um novo jeito de se safar da cobrança política da opinião pública. Inventar uma mentira para acusar a imprensa. Como está se tornando pratica no MDB/RO, pegos com ‘a calça curta’, gritam que é uma Fake News para tentar confundir o eleitor.
Durante o inicio desta semana, o portal ‘O Antagonista” publicou que a criação de uma CPI no Congresso Nacional visava ‘acabar’ com a operação Lava Jato. No objetivo do pedido de instalação de CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito estava investigar ‘as denúncias de irregularidades feitas contra Antônio Figueiredo Bastos, inclusive envolvendo escritórios de advocacia no âmbito da operação Lava Jato”.
Após publicação da lista com deputados federais de todo o Brasil que endossaram o pedido de CPI para ‘investigar’ a Lava Jato, muitos retiraram as assinaturas. Ao final da tarde desta terça-feira (19), com a debandada de parlamentares graças a pressão da opinião pública, foi sepultada a nefasta CPI.
Mas em Rondônia, os dois deputados federais resolveram mentir para a população. Após publicação da lista, em que constava a assinatura de Marinha e Lucio, emitiram uma nota conjunta afirmando que não tinham assinando lista nenhuma, que se tratava de uma Fake News e que iriam processar a Imprensa.
E deste jeito, apesar das evidências robustas, resolveram criar um ‘placebo’ para tentar iludir a população.
Uma vergonha usarem de estratégia de acusar e ameaçar a Imprensa quando é claro e evidente que o nome de ambos está registrado nos ‘anais’ do Congresso Nacional. Os documentos estão anexos, ao final desta reportagem.
RONDONIAOVIVO

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Professores da USP decidem paralisação em apoio a estudantes

Professores da Universidade de São Paulo (USP) aprovaram em assembleia a paralisação dos trabalhos até a próxima segunda-feira (2). A decisão, tomada na noite de ontem (26), ocorreu em apoio à greve dos estudantes, iniciada na última quinta-feira (21). Na próxima segunda-feira, os professores também se reúnem para decidir o indicativo de greve.
“A categoria considerou fundamental apoiar a greve estudantil iniciada na semana passada, que tem como eixos a contratação de docentes em número igual ao das perdas acumuladas e a permanência estudantil”, disse, em nota, a Associação de Docentes da Universidade de São Paulo (Adusp).
Após a assembleia geral de ontem, algumas unidades de ensino da universidade estão fazendo assembleias setoriais para decidir se vão aderir à greve. “Aprovamos paralisação que vale para toda a categoria, em todas as unidades. Várias unidades farão assembleias setoriais até segunda quando deliberaremos sobre o indicativo de greve”, disse a presidenta da Adusp, a professora Michele Schultz.
Falta de professores
Levantamento divulgado pela Adusp mostra que, no período de 2014 até agosto de 2023, o corpo docente da USP encolheu 17,5% – de aproximadamente 6 mil professores para 4,9 mil.
Já no período de 1995 a 2022, ainda segundo a entidade, o número de cursos de graduação cresceu cerca de 150%; as vagas na graduação aumentaram mais de 60%; o número de estudantes matriculados na graduação teve elevação de 80% e, na pós-graduação, de 50%; os títulos de mestrado e doutorado cresceram mais de 100%.
“No entanto, o número de docentes cresceu apenas 2% e de técnico(a)s-administrativos decresceu em 15% em relação a 1995”, diz balanço da entidade.
Segundo a presidenta da Adusp, cerca de 800 contratações de professores anunciadas pela reitoria não suprem a necessidade da instituição. “Continua havendo perdas, as pessoas continuam morrendo, se aposentando, sendo desligadas por exoneração ou outro motivo. Desde janeiro de 2022, segundo o nosso levantamento, 305 professores deixaram a universidade.”
Entre outras reivindicações, a Adusp pede, em caráter emergencial e imediato, a contratação de professores via concurso público, especialmente nos cursos em que disciplinas não estão sendo oferecidas por insuficiência de docentes, ou estão sendo oferecidas de forma precária, com sobrecarga para os docentes.
“Todos os departamentos ou órgãos equivalentes e respectivas áreas/especialidades devem receber, até 2025, um número de claros [vagas] para realização de concursos, em quantidade equivalente às vagas geradas por rescisões, exonerações, aposentadorias e falecimentos, contabilizadas desde 2014”, diz o texto aprovado na assembleia.
Reitoria
Em nota divulgada hoje (27), a reitoria da USP informou que tem como pauta primordial a contratação de novos docentes e que já garantiu a distribuição de 879 cargos a todas as unidades de ensino e pesquisa da universidade.
“Importante destacar que o quadro atual de arrecadação do ICMS impõe responsabilidade e atenção com o que foi previsto nessa alínea do orçamento.”
A reitoria disse ainda que as faculdades e escolas podem, caso necessitem, solicitar cargos para a contratação de docentes temporários “para amenizar a morosidade encontrada na execução dos concursos”.
Fonte: EBC GERAL
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