POLÍTICA NACIONAL
Outubro Rosa: deputada Sílvia Cristina faz palestras e reforça a importância da prevenção
POLÍTICA NACIONAL
Palestras foram para turma de medicina da Faculdade Idomed e no laticínio Três Marias
A deputada federal Sílvia Cristina proferiu palestras na faculdade de medicina Idomed, em Ji-Paraná e no laticínio Três Marias, em Ouro Preto do Oeste. O tema foi a campanha do Outubro Rosa, mês dedicado à conscientização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e do colo de útero.
“Sempre reforço a importância da realização dos exames preventivos. É muito importante que nós, mulheres, cuidemos de nossa saúde. Prevenir é o melhor remédio. Quanto mais cedo identificar a doença, maiores as chances de cura e menor o tempo de tratamento, na maioria dos casos. Vamos nos cuidar, vamos nos prevenir”, destacou a parlamentar.
Ela fez um relato de sua luta pessoal contra o câncer de mama. “Aos 33 anos, descobri o câncer de mama e sei o quanto é doloroso enfrentar essa doença terrível. Fui mutilada, mas fiz todo o tratamento e graças a Deus estou curada e dando meu testemunho, para encorajar que outras mulheres se cuidem, que façam os exames e busquem o tratamento, caso haja a presença do câncer”.
Números
Os números são assustadores: Uma em cada seis mulheres terá câncer de mama. No Brasil, são 73,6 mil novos casos anuais de câncer de mama. Este é o tipo de câncer mais incidente em mulheres em todas as regiões do país. É neste cenário que a campanha do Outubro Rosa, de conscientização para a prevenção e diagnóstico precoce da doença, ganha a cada ano mais força.
Prevenção
Sílvia Cristina reforçou a necessidade de diagnóstico precoce, ressaltando que as mulheres precisam buscar os exames sempre, não apenas quando tiver nódulos na mama. “Acima dos 40 anos, precisam fazer os exames de forma rotineira. As mulheres com menos de 40 anos, devem fazer o autoexame continuamente”, completou.
POLÍTICA NACIONAL
Proposta garante atendimento integral da endometriose pelo SUS
O Senado vai analisar um projeto de lei que cria uma política nacional para prevenir e tratar a endometriose com atendimento integral pelo Sistema …
O Senado vai analisar um projeto de lei que cria uma política nacional para prevenir e tratar a endometriose com atendimento integral pelo Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o PL 1.069/2023 , o serviço de saúde público terá como diretriz a organização de atendimento específico e especializado para mulheres com essa condição, com acompanhamento multidisciplinar.
O projeto, de autoria da deputada federal Dayany Bittencourt (União-CE), foi aprovado na Câmara dos Deputados no dia 16 de outubro com alterações da relatora, a deputada federal Silvye Alves (União-GO), e agora está no Senado, aguardando envio para as comissões.
De acordo com o texto aprovado, o atendimento multidisciplinar deverá ter profissionais da saúde e outras especialidades, como nutricionistas e psicólogos, conforme a gravidade da doença. A paciente terá acesso a exames complementares, assistência farmacêutica e modalidades terapêuticas, como fisioterapia e atividade física. O atendimento poderá usar também o recurso de telessaúde.
Tratamento
Após a confirmação do diagnóstico de endometriose no SUS, o poder público deverá garantir, além do tratamento adequado, agendamento nos casos com indicação cirúrgica, determina o projeto.
O texto aprovado na Câmara prevê a atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Endometriose, com participação do governo federal e especialistas nas áreas de planejamento, gestão e avaliação em saúde, epidemiologia, ginecologia e psicologia. Para isso, poderá haver cooperação técnica com a rede de saúde privada e universidades e parcerias e convênios com outros órgãos públicos, inclusive estaduais e municipais, e entidades da sociedade civil.
O projeto determina ainda que o governo federal deverá se esforçar para implementar, no âmbito do SUS, centros de referência de tratamento da endometriose. Outra medida contida no PL é a inclusão da endometriose com manifestação incapacitante no rol de doenças que independe de carência para a concessão de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez.
Campanhas educativas
A política nacional prevê que serão desenvolvidas campanhas educativas (especialmente em escolas e unidades de saúde), formação de profissionais de saúde para o diagnóstico precoce e tratamento adequado da doença e promoção de pesquisas científicas.
A endometriose é uma doença caracterizada pela presença de endométrio fora do útero. O endométrio é a camada que reveste internamente a cavidade uterina e é renovado mensalmente por meio da descamação durante o fluxo menstrual. Em algumas situações, este tecido, além de ser eliminado em forma de menstruação, volta pelas trompas, alcança e se deposita na cavidade pélvica e abdominal, formando a doença que, por vezes, é de caráter crônico e progressivo. A endometriose pode causar cólicas menstruais intensas,dor pélvica e durante a relação sexual,sangramento e dificuldade de engravidar, entre outros problemas.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que cerca de 180 milhões de mulheres enfrentam a doença no mundo. No Brasil, estima-se que 7 milhões são afetadas pela doença.
“Muitas mulheres sentem cólicas durante o período menstrual e culturalmente são acostumadas a acreditar que sentir cólica é normal. E sabemos que não é. Aliás, cólicas menstruais podem ser os primeiros sintomas da endometriose. O que nos preocupa é que estudos apontam que 57% das pacientes com endometriose têm dores crônicas, e que mais de 30% dos casos levam à infertilidade”, afirma a autora da proposta.
A relatora da matéria na Câmara defendeu que o SUS precisa se aperfeiçoar no atendimento multidisciplinar das mulheres vítimas de endometriose e criar centros de referência especializados no tratamento.
Agência Senado com Agência Câmara
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