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PF faz operação contra suspeitos de planejar fuga de chefes de facção detidos em presídios federais

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A PF (Polícia Federal) realizou nesta quarta-feira (10) buscas na casa da mulher de Marco Williams Herbas Camacho, o Marcola, em Alphaville, na Grande São Paulo, na manhã desta quarta-feira (10).

Cynthia Giglioli da Silva, segundo informações do portal g1, é um dos alvos da operação da PF contra grupo suspeito de planejar a fuga de chefes de uma organização criminosa presos nas Penitenciárias Federais de Brasília e Porto Velho.

Além dos resgates de líderes da facção, a organização pretendia sequestrar autoridades para conseguir a soltura de criminosos.

 

Marcola é apontado como chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital). Ele foi transferido da Penitenciária Federal de Brasília, onde estava preso desde 2019, em março deste ano.

A operação da PF cumpriu 11 mandados de prisão preventiva e 13 mandados de busca e apreensão:

  • No Distrito Federal;
  • Nas cidades de Campo Grande e Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul;
  • Em São Paulo, Santos e Presidente Prudente, no estado de São Paulo.
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Ainda de acordo com o portal g1, conforme informou a corporação, o plano contava com uma rede de comunicação entre os presos e os suspeitos que estavam envolvidos no resgate.

A troca de mensagens era mediada por advogados, segundo as investigações.

Os alvos que já estavam presos antes da operação e que, segundo as investigações, seriam resgatados nos planos de fuga são:

  • Marcos Willians Herbas Camacho
  • Edmar dos Santos
  • Cláudio Barbará da Silva
  • Reinaldo Teixeira dos Santos
  • Valdeci Alves dos Santos
  • Esdras Augusto do Nascimento Júnior
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Facção criminosa é alvo de operação da Polícia Civil em Rondônia; líder foi preso no Mato Grosso

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A “Operação Veredito Final- A lei é para todos” foi deflagrada pela Delegacia de Polícia Civil de Ouro Preto do Oeste, com o apoio da Polícia Militar, para cumprir 21 mandados de prisão e 8 mandados de busca e apreensão contra integrantes de uma facção criminosa, incluindo o líder da facção, que foi preso no Estado de Mato Grosso.

As diligências, coordenadas pelo delegado, Niki Alves Locatelli, estão sendo cumpridas nas cidades de Ouro Preto, Jaru e Mirante da Serra. Durante os vários meses de investigações, foram apreendidas diversas armas de fogo e drogas com os membros da facção.

Os integrantes são suspeitos de comandarem o tráfico de drogas no interior do Estado e de instituírem uma espécie de tribunal do crime, onde determinavam a morte de desafetos, além de praticarem crimes de tortura, extorsão, porte ilegal de arma e ameaças.

Pelo menos quatro homicídios ocorridos nos anos de 2022 e 2023 em Ouro Preto e Mirante da Serra, são atribuídos à facção, que tem como modus operandi gravar as execuções e divulgar em grupos de WhastApp, além de promover diversas pichações pelas cidades com o fim de abalar a ordem pública.

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