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PF RO deflagra operação contra garimpo e extração de madeiras ilegais

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Durante a ação, foram inutilizados maquinários, trator, motocicletas, acampamentos e pontes

A Polícia Federal, em conjunto com o Ibama, deflagrou, na última quarta-feira, 1/11, a Operação Independência, a fim de prevenir e reprimir a extração ilegal de minério e madeira da Terra Indígena Sete de Setembro em Rondônia, cujo território tem sofrido ações predatórias contra o meio ambiente.

Durante os trabalhos, as equipes encontraram e inutilizaram: uma escavadeira hidráulica, uma pá carregadeira, um trator skidder, quatro motocicletas, dois motores bomba e cinco acampamentos estruturados com dormitórios, refeitório e acesso à internet. Também localizaram e destruíram duas pontes, que serviam exclusivamente para escoar madeira e minério extraídos ilegalmente.

Todas as estruturas pertenciam às pessoas que se encontravam no território indígena e eram utilizadas para depredar o patrimônio da União.

Com a chegada dos policiais, os madeireiros e garimpeiros saíram em fuga. No trajeto, derrubaram mais de vinte espécies de árvores, no intuito de impedir a chegada das equipes até os equipamentos mais valiosos. As barreiras foram rompidas com o uso de motoserras e outros itens de desobstrução de vias terrestres, até que os objetos fossem encontrados e inutilizados.

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Para esse trabalho, a Polícia Federal destacou 22 policiais especialmente treinados para atuar em ambiente de selva e aptos a operar equipamentos de sobrevivência, comunicação via satélite, dentre outros que auxiliam na apuração de crimes ambientais.

O nome da operação é referência ao próprio nome da Terra Indígena e ao objetivo da ação, de manter o território livre e independente da influência de pessoas estranhas aos interesses dos povos que ocupam o bem de preservação da União.

Assessoria/Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia
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PF combate importação e revenda irregular de vinhos

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Investigados na operação Rota do Vinho responderão pelo crime de contrabando, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (07/12), a operação Rota do Vinho, visando desarticular organização criminosa que importava, revendia, transportava e distribuía vinhos de origem estrangeira, sem controle sanitário e documentação legal de importação.  Estão sendo cumpridos 15 mandados de busca e apreensão nas cidades de Porto Vera Cruz/RS, Santo Cristo/RS, Três de Maio/RS, Santa Rosa/RS, Palhoça/SC e Goiânia/GO.

As investigações tiveram início com a apreensão, em maio de 2021, de aproximadamente 2 mil garrafas de vinho de origem estrangeira, sem qualquer documentação fiscal que comprovasse a licitude do ingresso no país. A partir daí, a PF identificou uma organização criminosa que importava vinhos da Argentina pela região de Porto Vera Cruz/RS e posteriormente organizava o transporte, armazenamento e distribuição destes produtos para os estados de Santa Catarina e Goiás.

As cargas eram transportadas com notas fiscais falsas, normalmente com a identificação do produto como suco de uva, e eram mantidas em distribuidoras até seguirem para o consumidor final.

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Os investigados na operação Rota do Vinho responderão pelo crime de contrabando, lavagem de dinheiro e organização criminosa, cujas penas somadas podem chegar a 22 anos de reclusão, além do pagamento de multa.

Destaca-se que a importação ilegal de vinhos, além dos prejuízos fiscais que acarretam a sonegação de milhões de reais em impostos, ainda permite a entrada no Brasil de produtos sem qualquer controle das autoridades sanitárias, podendo causar malefícios a saúde de quem os consome.

 

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