OPERAÇÃO NERO
Polícia Federal cumpre 32 mandados contra suspeitos de vandalismo em Brasília, Rondônia e mais seis estados e no Distrito federal
Polícia

Foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) mandados de busca e apreensão e prisão no Distrito Federal e outros sete estados – Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro
A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (29), uma operação contra os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) envolvidos nos atos de vandalismo e tentativa de invasão à sede da PF na noite do último dia 12, em Brasília.
Foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) 32 mandados de busca e apreensão e prisão no Distrito Federal e outros sete estados – Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro.
Ao menos duas pessoas já foram presas. A Operação Nero é realizada em conjunto com a Polícia Civil do Distrito Federal.

Manifestantes tentam invadir prédio da Polícia Federal em Brasília
Crédito: Reprodução/CNN

Manifestantes tentam invadir prédio da Polícia Federal em Brasília
Crédito: Reprodução/CNN

Foco de incêndio após tentativa de invasão de prédio da Polícia Federal em Brasília
Crédito: Reprodução/CNN

Ônibus queimado após manifestação depois de tentativa de invasão do prédio da Polícia Federal em Brasília
Crédito: Reprodução/CNN

Ônibus queimado após manifestação depois de tentativa de invasão do prédio da Polícia Federal em Brasília
Crédito: Reprodução/CNN

Ônibus queimado após manifestação depois de tentativa de invasão do prédio da Polícia Federal em Brasília
Crédito: Reprodução/CNN

Focos de incêndio durante manifestação em Brasília
Crédito: Reprodução

Tumulto após tentativa de invasão de prédio da Polícia Federal em Brasília
Crédito: Reprodução/CNN

Tumulto após tentativa de invasão de prédio da Polícia Federal em Brasília
Crédito: Reprodução/CNN

Segurança reforçada após tumultos em Brasília
Crédito: Reprodução/CNN
“As investigações tiveram início na Polícia Federal, para identificar os envolvidos no ataque ao Edifício-Sede da instituição, e na Polícia Civil do Distrito Federal, a qual apurou os atos de vandalismo cometidos em Brasília”, informou a PF, em nota.
“Os suspeitos teriam tentado invadir a sede da PF com o objetivo de resgatar um homem preso pela instituição no dia 12. Após serem frustrados, teriam dado início a uma série de atos de vandalismo pela cidade. As duas investigações foram encaminhadas, em razão de declínio de competência, ao Supremo Tribunal Federal”, acrescentou.
“O conjunto da investigação buscou identificar e individualizar as condutas dos suspeitos de depredar bens públicos e particulares, fornecer recursos para os atos criminosos ou, ainda, incitar a prática de vandalismo”, completou a nota.
Os alvos da operação são investigados pelos crimes de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, cujas penas máximas somadas chegam a 34 anos de prisão.
A Polícia Federal dará mais informações sobre a ação em uma coletiva de imprensa às 09h30 desta quinta.
COM INFORMAÇÕES CNN

Polícia
PF faz ação contra suspeita de corrupção na previdência de Campos

Policiais federais cumpriram nesta terça-feira (28) mandados de busca e apreensão para apurar suspeita de corrupção no Instituto de Previdência de Campos dos Goytacazes (Previcampos), no norte fluminense. A Justiça autorizou o cumprimento de 18 mandados, por meio da Operação Rebote, da Polícia Federal (PF).
Segundo a PF, as fraudes ocorriam com a utilização de uma empresa de consultoria, que realizava, de acordo com a polícia, lobby entre os fundos de investimento e os responsáveis pela Previcampos. As investigações mostram que o dinheiro foi desviado por meio da compra de “títulos podres”, ou seja, títulos de baixa qualidade em que os emissores não costumam pagar os investidores.
Um dos alvos da operação desta terça-feira foi a ex-governadora fluminense (2003 a 2006) Rosinha Garotinho, que, na época dos fatos apurados, era a prefeita de Campos (2009 a 2016).
Em vídeo publicado nas redes sociais do marido, o também ex-governador (1999 a 2002) e ex-prefeito de Campos (1989 a 1992; 1997 a 1998) Anthony Garotinho, Rosinha disse que a única acusação que pesa contra ela é ter indicado gestores e membros do comitê da Previcampos que “aparentemente” não tinham conhecimento para o exercício das funções.
“Dizer que aparentemente as pessoas possam não ser qualificadas, é um achismo. Não é nem uma afirmação”, disse Rosinha. “Essa foi a acusação [contra mim]. É um absurdo, é só para fazer mais um escândalo, mais uma perseguição contra a nossa família. O fundo de Previdência nem passa pelo prefeito. Não sou [não fui] ordenadora de despesa”.
Fonte: EBC GERAL
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