Polícia
PF nega que corpos de Bruno Pereira e Dom Phillips tenham sido encontrados
Polícia

A Polícia Federal do Amazonas divulgou uma nota onde afirma que “não procedem” as informações sobre a descoberta dos corpos do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, divulgadas na manhã desta segunda-feira (13). Segundo a PF, foram encontrados “materiais biológicos que estão sendo periciados”, além dos pertences pessoais dos dois.
Bruno Pereira e Dom Phillips desapareceram no domingo dia 5. Familiares de Dom Phillips informaram que foram avisados por autoridades que os corpos teriam sido encontrados.
Mulher de Dom Phillips diz que corpo do jornalista e de Bruno Araújo foram encontrados
Veja a nota da Polícia Federal sobre o assunto:
O Comitê de crise, coordenado pela Polícia Federal/AM, informa que, não procedem as informações que estão sendo divulgadas a respeito de terem sido encontrados os corpos do Sr. Bruno Pereira e do Sr. Dom Phillips.
Conforme já divulgado, foram encontrados materiais biológicos que estão sendo periciados e os pertences pessoais dos desaparecidos.
Tão logo haja o encontro, a família e os veículos de comunicação serão imediatamente informados.
O LIBERAL

Polícia
POLÍCIA“Operação Samuel” da DRACO 2 tenta desarticular esquema de invasões de terras envolvendo policiais militares em Rondônia

A Polícia Civil de Rondônia, por meio da 2ª Delegacia de Repressão ao Crime Organizado – Draco 2, deflagrou na manhã desta quarta-feira (15), a 6ª fase da Operação Canaã, intitulada de “Samuel”.
Foram cumpridos 10 (dez) mandados de prisão preventiva e 6 (seis) mandados de busca e apreensão domiciliar nas cidades de Porto Velho, Ji-Paraná e São Francisco do Guaporé, com o objetivo de desarticular mais um núcleo da organização criminosa dedicada à invasão de terras públicas estaduais, neste caso, à Estação Ecológica de Samuel, localizada no município de Candeias do Jamari.
Segundo os delegados responsáveis, após o loteamento da ESEC Samuel, efetivado com o auxílio de um topógrafo, o núcleo criminoso promovia a venda dos lotes, coordenava invasão e promovia a manutenção dos compradores no interior da unidade de conservação mediante um código de conduta interno, com um rigoroso controle de acesso por grupo armado, subsidiado pelo fornecimento e comércio ilegal de armas exercido por dois policiais militares integrantes da ORCRIM, os quais também atuavam na segurança e no recebimento dos lucros.
A divisão da área da unidade de conservação resultou no quantitativo aproximado de 550 (quinhentos e cinquenta) lotes, parte deles já vendida, e renderia aos investigados o somatório mínimo de R$5.052.500,00 (cinco milhões cinquenta e dois mil e quinhentos reais).
Além da ESEC Samuel, a ORCRIM pretendia atuar na Reserva Extrativista Rio Preto Jacundá e na Floresta Nacional do Jacundá, totalizando uma área de 800.000ha (oitocentos mil hectares) de terras públicas a serem loteadas, vendidas e invadidas, podendo chegar ao lucro R$320.000.000,00 (trezentos e vinte milhões de reais) aos seus integrantes.
Apoiaram a operação a Sedam, Sesdec, o Departamento de Estratégia e Inteligência -DEI e a Coordenadoria de Recursos Especiais – Core, à Delegacia Regional de Ji-Paraná por meio da Delegacia Especializada de Roubos e furtos ( DERF) e 1 Delegacia de Ouro Preto do Oeste.
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