Agronegócio
Preparativos das estruturas para realização da Rondônia Rural Show é discutida com expositores durante reunião, em Ji-Paraná
Agronegócio

Reunião aconteceu nesta terça-feira, no Centro Tecnológico Vandeci Rack, em Ji-Paraná
Em busca de atender ao público da melhor forma e realizar com excelência a maior feira de agronegócio da região Norte do País, expositores, secretarias, autarquias e demais órgãos parceiros estiveram reunidos nesta terça-feira (10), no Centro Tecnológico Vandeci Rack, em Ji-Paraná, para alinhar normas e regras e os preparativos finais para a realização da 9ª edição da Rondônia Rural Show Internacional, que acontecerá nos dias 23 a 28 de maio.
Depois da pausa de dois anos, por conta da pandemia, a expectativa é receber 200 mil pessoas durante o evento, que voltará a estimular a economia do município de Ji-Paraná e Rondônia, por meio da geração de empregos e renda nos setores de hotelaria, restaurantes e alimentação.
A coordenadora da RRS Internacional, Regiane Lucas disse que há menos de 15 dias para o início da feira tecnológica, as expectativas são boas para que o evento seja promovido com excelência. “Cremos que neste ano, a Rondônia Rural Show estará em destaque, e todas as dúvidas por parte dos expositores foram esclarecidas e estaremos alinhando tudo, para que no próximo dia 22, que marcará o hasteamento das bandeiras, estejamos finalizando os ajustes”.
Os trabalhos, que estão sendo executados pela Secretaria de Estado da Agricultura – Seagri, tem sido intensificados com todas as equipes que atuam na área. A previsão é que neste ano, a RRS Internacional será a edição com o maior número de negócios formalizados.
REUNIÃO
Regiane Lucas declara que a reunião com os expositores foi relevante e acredita que a 9ª edição da Rondônia Rural Show Internacional será referência. “Temos comitivas e embaixadas que confirmaram presença na feira, e queremos mostrar os potenciais do Estado para todo o mundo, com as inúmeras ações que serão feitas e o comércio, com um movimento considerável durante os seis dias de evento”.
NOVIDADES
Nesta edição, a feira terá uma série de novidades, como: food-trucks, videomonitoramento, que será feito 24 horas pela Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania – Sesdec, além do estacionamento para comportar os veículos que chegarão ao Centro Tecnológico Vandeci Rack.

Agronegócio
Rastreabilidade individual de bovinos pode abrir novos mercados, diz presidente do Instituto do Agronegócio

A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina aprovou, de forma unânime, a sugestão de implementação de um sistema voluntário de rastreabilidade individual para bovinos e bubalinos.
Em uma reunião realizada na terça-feira (30.05), a proposta recebeu aprovação e agora será encaminhada ao Ministério da Agricultura para protocolo.
O documento foi desenvolvido ao longo de dezoito meses pela Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, juntamente com as federações estaduais de agricultura e pecuária, além das principais entidades do setor que compõem o colegiado.
A proposta de criação de um sistema voluntário de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos foi aprovada, por unanimidade, pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina, em reunião na terça (30.05).
A proposta será protocolada no Ministério da Agricultura. O documento foi construído ao longo de um ano e meio pela Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA e pelas federações estaduais de agricultura e pecuária e pelas principais entidades do setor que fazem parte do colegiado.
A proposta inclui, entre outros, três pontos fundamentais: a adesão dos produtores deve ser voluntária; os pecuaristas devem ter um prazo mínimo de oito anos para se adaptar; e não haverá custos de acesso ao sistema para o produtor.
Na reunião, os membros da Câmara Setorial destacaram a importância da voluntariedade de adesão pelos produtores que, após o prazo de oito anos, a decisão ficará a cargo dos estados. Além disso, foi citada a necessidade de melhorias no sistema e restrição de acesso aos dados, que são estratégicos do produtor.
O grupo sugeriu ainda a inserção da data de aplicação do brinco no animal. “O nosso objetivo é antecipar qualquer imposição pelo governo ou outro elo e que o produtor faça parte da elaboração e construção de todo o processo.
É fundamental a comunicação com a base sobre o tema”, explicou o presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, Francisco Olavo Pugliesi de Castro. Segundo ele, o único investimento que o produtor precisará fazer é a aquisição dos elementos de identificação individual. A proposta prevê a inserção das informações dos animais no sistema gratuitamente.
NOVOS MERCADOS – O presidente do Instituto do Agronegócio (IA), Isan Rezende, ressaltou a importância da implementação do sistema voluntário de rastreabilidade, o que, para ele, representa maior segurança alimentar, qualidade dos produtos, competitividade e sustentabilidade do setor agropecuário, além da possiblidade de abertura de novos mercados.
“Muitos países têm exigências rigorosas em relação à rastreabilidade dos produtos agropecuários e pode abrir portas para novos mercados internacionais, ampliando as oportunidades de exportação e agregando valor aos produtos brasileiros”, frisou Rezende.
Para Isan a rastreabilidade permite que seja feito o acompanhamento de toda a cadeia produtiva, desde a origem do animal até o consumidor final. “Isso ajuda a garantir a segurança dos alimentos, permitindo a identificação de possíveis problemas de saúde animal, contaminações ou adulterações, e facilitando o recall de produtos quando necessário”.
Outro ponto pelo presidente do IA foi a possibilidade de identificação de características específicas dos animais, como a raça, a alimentação recebida, o manejo, entre outros. “Isso contribui para a produção de carne de melhor qualidade, possibilitando a oferta de produtos diferenciados no mercado. Além disso, a rastreabilidade traz transparência para o setor, promovendo a confiança dos consumidores”.
Por fim, Isan Rezende lembrou que a rastreabilidade permite maior sustentabilidade. “A rastreabilidade, com informações detalhadas sobre o histórico de cada animal, permite adotar práticas de manejo mais eficientes, reduzir o desperdício e minimizar os impactos ambientais”, completou o presidente do IA.
Fonte: Pensar Agro
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