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Deputado Lazinho cobra do Estado eficácia para com o setor produtivo

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A pedido do deputado estadual Lazinho da Fetagro (PT), o governador Confúcio Moura realizou uma reunião com os órgãos do governo diretamente ligados ao setor produtivo (Seagri, Emater e Idaron) para se discutir a operacionalização das ações em benefício do setor produtivo do Estado, ontem (01).

O deputado Lazinho afirma que é preciso, em conjunto, achar alternativas legais para vencer os “gargalos burocráticos” para que se consiga fortalecer o setor. O deputado disse que encerrou o ano de 2016 frustrado, pois, “por conta da burocracia e dificuldades na operacionalização, o valor investido no setor produtivo foi bem abaixo do previsto no orçamento anual”.

Investimentos na Emater e na Agência Idaron, fortalecimento das agroindústrias e da cadeia produtiva do leite, melhoria genética do gado, laboratórios móveis, análise e melhoria de solo, distribuição de calcário são ações prioritárias destacadas pelo deputado no encontro, entre outras. “É preciso compromisso e dinamismo com este importante setor par o desenvolvimento econômico de nosso Estado”, reforçou Lazinho da Fetagro.

Participaram da reunião os titulares dos órgãos, secretário Evando Padovani (Seagri), Francisco Couto (Emater) e Anselmo de Jesus (Idaron), representante da Casa Civil e o deputado Marcelino Tenório. Os gestores enalteceram a iniciativa do deputado para este encontro, bem como registraram sua constante dedicação e cobrança para o fortalecimento do setor produtivo. E declararam estar à disposição para dar efetividade as ações.

Em atenção ao pedido do deputado Lazinho, e apoio do governador, nova reunião será realizada. Desta vez, com a participação da Superintendência Estadual de Gestão dos Gastos Públicos Administrativos (Sugesp) e da Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog).

Luciane Machado
Assessoria Dep. Est. Lazinho da Fetagro
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Agronegócio

Abril deve ter queda no trigo e na soja, mas aumento no farelo, prevê Anec

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As exportações brasileiras de grãos em abril devem apresentar um cenário misto, com queda no trigo e na soja em grão, enquanto o farelo de soja registra um aumento expressivo. Segundo projeções da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC), o volume de trigo embarcado no mês deve totalizar 110.592 mil toneladas, significativamente inferior às 176.556 toneladas exportadas em abril de 2023. Já para a soja em grão, a estimativa é de 13.744 milhões de toneladas, representando uma ligeira queda em relação às 14.046 milhões de toneladas exportadas no mesmo período do ano passado.

A queda nas exportações de trigo é atribuída principalmente à menor disponibilidade do cereal no mercado interno, em decorrência da safra colhida no final do ano passado ter sido menor que a do ano anterior. Além disso, a forte demanda internacional por trigo, impulsionada pela guerra na Ucrânia, direcionou parte da produção brasileira para o mercado interno, a fim de atender à demanda doméstica e garantir a segurança alimentar do país.

A ligeira queda nas exportações de soja em grão em abril também se deve à menor disponibilidade do produto no mercado interno, em consequência da safra colhida no início do ano ter apresentado um volume inferior ao do ano passado. Apesar disso, o setor ainda se encontra em um momento favorável, com preços no mercado internacional em alta e demanda aquecida, principalmente da China, principal destino das exportações brasileiras de soja.

Em contraste com o trigo e a soja em grão, o farelo de soja deve registrar um aumento expressivo nas exportações em abril. A ANEC estima que o volume embarcado no mês alcance 2.581 milhões de toneladas, um aumento significativo em relação às 1.742 mil toneladas exportadas em abril de 2023. Esse crescimento é impulsionado pela forte demanda internacional por farelo de soja, utilizado na alimentação animal, em um momento em que a produção de carne no mundo está em expansão.

Na semana encerrada em 13 de abril, o Brasil exportou 2.951 milhões de toneladas de soja em grão. No entanto, para o período entre 14 e 20 de abril, a ANEC não prevê embarques desse produto. Já para o farelo de soja, as exportações na última semana atingiram 371.202 mil toneladas, e a previsão para esta semana é de cerca de 683.710 mil toneladas.

As perspectivas para as exportações brasileiras de grãos nos próximos meses são positivas. A demanda internacional por alimentos deve se manter aquecida, impulsionada pelo crescimento da população mundial e pela elevação da renda em países em desenvolvimento. Além disso, a guerra na Ucrânia pode abrir novas oportunidades para o Brasil, que se consolida como um dos principais fornecedores de grãos para o mercado global.

O mercado brasileiro de grãos apresenta um cenário dinâmico, com diferentes produtos com performances distintas. Apesar da queda nas exportações de trigo e soja em grão em abril, o setor ainda se encontra em um momento favorável, com o farelo de soja registrando um aumento expressivo nas exportações. As perspectivas para os próximos meses são positivas, com a expectativa de que a demanda internacional por alimentos continue aquecida, beneficiando o agronegócio brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

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