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Réu do Caso Ari Uru-Eu-Wau-Wau é condenado a 18 anos de prisão

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O Conselho de Sentença do Tribunal do Júri da Comarca de Jaru condenou o réu João Carlos da Silva (Guiga) a 18 anos de prisão pela morte do professor indígena Ari Uru-Eu-Wau-Wau, pelo crime ocorrido em 17 de abril de 2020, no distrito de Tarilândia (Jaru). O julgamento iniciou por volta das 8 horas do dia 15/04, e encerrou às 19h30, com a leitura da sentença pelo juiz que conduziu os trabalhos, Alencar das Neves Brilhante.

Durante todo o dia, familiares da vítima acompanharam presencialmente o júri, que, devido à repercussão do caso, por se tratar de uma liderança do povo Uru-Eu-Wau-Wau, também foi transmitido ao vivo pela internet por meio do canal TJ Rondônia, no YouTube, atingindo mais de 8 mil acessos. 

Pela parte da manhã, foram ouvidas as testemunhas e informantes (pessoas com algum tipo de parentesco com o acusado ou a vítima), sendo que quatro pessoas foram ouvidas por meio de videoconferência. 

A principal delas foi a irmã do acusado, Maria Terezinha da Silva, que afirmou que o irmão contou que havia cometido o crime. Por outro lado, a ex-mulher, Sirlene Elias da Silva, disse que tinha passado a noite com o acusado, na noite do assassinato de Ari. A defesa, representada pela defensora pública Danilla Neves Porto, usou este álibi como argumento para negar a autoria do crime.

Na parte da tarde aconteceram os debates. Para o promotor de Justiça Roosevelt Queiroz Costa Júnior, e o assistente de acusação, Ramires Andrade de Jesus , as provas testemunhais e técnicas, sobretudo as escutas telefônicas autorizadas, corroboraram para apontar João Carlos como autor, e imputaram também a ele o agravante de motivo fútil mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima.

Detalhes da perícia foram apresentados durante o julgamento, como fotos e laudo técnico que indicam que o corpo foi transportado do local do crime para uma estrada, a linha 25, onde foi encontrado.

Por volta de 19h o juiz explicou aos jurados os quesitos a serem votados na sala secreta: materialidade do fato (se o crime de fato ocorreu), autoria do crime, agravantes e o quesito de absolvição ou condenação do réu. O conselho votou por condenar o réu.

Assessoria de Comunicação Institucional

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Fonte: TJ RO

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Tribunal do Júri condena três réus acusados de matar empresário em Ariquemes

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Depois de dois dias de julgamento, o Tribunal do Júri da comarca de Ariquemes, presidido pela juíza Larissa Pinho de Alencar Lima, condenou três réus acusados de matar um empresário, motivado por dívidas de um dos réus com a vítima. Além do crime de homicídio qualificado, os réus foram acusados pela promotoria de Justiça por furto qualificado, fraude processual e corrupção de menor.

As penas foram de 30 anos, 4 meses e 29 de reclusão, mais 10 meses de detenção ao réu mandante; 30 anos, 8 meses de reclusão, mais 7 meses de detenção a um dos réus; e 26 anos e 8 meses de reclusão, mais 6 meses de detenção ao terceiro. Os réus cumprirão as penas, inicialmente, em regime fechado. O fato aconteceu no dia 7 de dezembro de 2017.

Com a presença dos advogados dos réus, de representantes do Ministério Público de Rondônia, as promotoras de Justiça Tereza de Freitas e Natalie Del Carmen, o julgamento iniciou no dia 13 e encerrou às 21h do dia 14 de maio de 2024.

Ação Penal n. 0000609-61.2018.8.22.0002

Assessoria de Comunicação Institucional

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Fonte: TJ RO

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