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Covid-19: governo chinês aprova teste de vacina em humanos

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Preparações iniciais para produção em massa já foram concluídas
O governo chinês anunciou que uma vacina contra o coronavírus causador da Covid-19 foi aprovada para testes clínicos em humanos. O medicamento foi desenvolvido sob supervisão da Major General Chen Wei, epidemiologista da Academia de Ciências Médicas Militares.

Segundo o comunicado, a vacina foi “aprovada por terceiros” nos quesitos segurança, eficácia e qualidade, e as preparações iniciais para produção em massa já foram concluídas. Chen e sua equipe estão em Wuhan, epicentro da epidemia, desde o fim de janeiro.

A vacina desenvolvida é uma “Vacina de Subunidade”, que contém apenas um fragmento do vírus para estimular o sistema imunológico. É considerada mais segura e estável que a vacina atenuada, que contém uma versão enfraquecida do patógeno. Entretanto, vale salientar, que ela pode não produzir resultados tão eficazes.

Até o momento, o coronavírus já infectou quase 185 mil pessoas e causou mais de 7.500 mortes pelo mundo. No Brasil, são 350 casos confirmados e dois óbitos.

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Brasil regula abate e processamento de animais para mercado religioso

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A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para açougue.

Em países como Egito, Arábia Saudita, Kuwait e Emirados Árabes Unidos, grande parte da população é muçulmana, religião que traz, na sua essência, regras do que é permitido na forma de se relacionar com outros seres vivos.

Em árabe, a palavra halal, que significa lícito, define aquilo que é permitido, inclusive na hora de se alimentar. Para o consumo de animais, por exemplo, há espécies consideradas impuras, como o porco, e outras que precisam passar por um procedimento de purificação desde o abate até o corte, para que possam ser consumidas, como o frango e bovinos.

Nos países judaicos, como Israel, também há regras sobre o que é considerado apropriado, ou kosher, e há procedimentos específicos para cada etapa de beneficiamento dos produtos de origem animal.

Preceitos religiosos

Para atender esses mercados dentro e fora do Brasil, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) definiu regras para solicitação, avaliação, concessão e revogação da autorização para abate e processamento de animais para açougue, de acordo com preceitos religiosos.

Para receber a autorização de funcionamento, esses estabelecimentos terão que fazer uma solicitação ao serviço de inspeção federal, por meio do sistema eletrônico do Mapa, com declaração da autoridade religiosa correspondente e especificação de regras que conflitem com normas brasileiras.

Para a autorização, é necessário que os procedimentos estejam de acordo com as leis que tratam do bem-estar dos animais de abate e também o atendimento dos requisitos sanitários no Brasil e do país de destino dos produtos.

Os procedimentos foram detalhados em uma portaria publicada no Diário Oficial da União, que entrará em vigor a partir do dia 2 de maio.

Fonte: EBC SAÚDE

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