Saúde
Máscara caseira é uma boa opção, mas é preciso identificar se atende recomendação da Saúde
Saúde
Desde que o Ministério da Saúde divulgou que o uso de máscaras é aconselhável para diminuir o nível de contágio do coronavírus e com a falta do produto descartável até para profissionais de saúde, muita gente viu na crise uma oportunidade de ganhar dinheiro. Costureiras profissionais e até quem tinha aquela máquina de costura encostada em casa começou a produzir e vender máscaras de tecido como água no deserto.
O próprio Ministério da Saúde aconselha a produção caseira de máscaras. Ocorre que para fazer efeito e ajudar a diminuir as chances de contaminação é preciso que o processo de fabricação do material atenda algumas orientações do ministério.
A máscara serve de barreira física ao vírus. Por isso, é preciso que ela tenha pelo menos duas camadas de pano, ou seja, dupla face.
Também é importante ter elásticos ou tiras para amarrar acima das orelhas e abaixo da nuca. Desse jeito, o pano estará sempre protegendo a boca e o nariz e não restarão espaços no rosto.
Segundo o MS os tecidos mais indicados são fronhas de tecido antimicrobiano, algodão (como camisetas 100% algodão), cotton (composto de poliéster 55% e algodão 45%) e tecido de saco de aspirador. Se não tiver esses materiais, o Ministério da Saúde afirma que vale qualquer pedaço de tecido.
Leônidas Badaró
Saúde
Quase 4 bilhões de pessoas correm risco de infecção pelo Aedes
Quase quatro bilhões de pessoas em todo o mundo estão sob risco de infecções transmitidas por infecções do tipo Aedes – seja o Aedes aegypi ou o Aedes albopictus que, juntos, respondem por doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O alerta é da líder da equipe sobre arbovírus da Organização Mundial da Saúde (OMS), Diana Rojas Alvarez.
Ao participar – por videoconferência – de encontro na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em Brasília, Diana destacou que a estimativa é que esse número – quatro bilhões – aumente em mais um bilhão ao longo das próximas décadas, sobretudo, por conta de fatores como o aquecimento global e a adaptação do Aedes a grandes altitudes. O mosquito, segundo ela, já pode ser encontrado, por exemplo, em montanhas do Nepal e da Colômbia, além de países da região andina.
Surtos
A OMS monitora ativamente surtos e epidemias de dengue em pelo menos 23 países, sendo 17 nas Américas – incluindo o Brasil.
Segundo Diana, os casos da doença aumentaram consistentemente ao longo das últimas quatro décadas. Em 2023, entretanto, houve o que ela chamou de aumento muito significativo tanto de casos como de mortes pela doença.
“Um novo recorde”, disse, ao citar mais de seis milhões de casos reportados e mais de sete mil mortes por dengue em 80 países.
Para Diana, a expansão de casos se deve a fatores ambientais como o aumento das chuvas e, consequentemente, da umidade, o que favorece a proliferação do mosquito, além da alta das temperaturas globais, ambos fenômenos provocados pelas chamadas mudanças climáticas.
Ela disse, ainda, que é imprescindível melhorar a comunicação de casos e os sistemas de vigilância dos países em relação a arboviroses para ampliar ações de prevenção e combate em saúde pública.
Fonte: EBC SAÚDE
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