Saúde
Rondônia alcança novo recorde com 1.721 casos de Coronavírus e 60 mortes em 24 horas
Saúde
Nesta quarta-feira (10) foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:
Casos confirmados – 161.205
Casos ativos – 15.139 (9,40%)
Pacientes recuperados – 142.826 (88,60%)
Óbitos – 3.240 (2,00%)
Pacientes internados na Rede Estadual de Saúde – 430
Pacientes internados na Rede Privada – 181
Pacientes internados na Rede Municipal de Saúde – 176
Pacientes internados na Rede Filantrópica – 19
Total de pacientes internados – 806
Testes Realizados – 436.585
Aguardando resultados do Lacen – 700
* População vacinada:
1ª Dose – 51.585
2ª Dose – 14.202
Profissionais de Saúde vacinados:
1ª Dose – 28.601
2ª Dose – 12.783
Indígenas vacinados:
1ª Dose – 5.064
2ª Dose – 936
Idosos vacinados:
1ª Dose – 17.777
2ª Dose – 475
* (Dados obtidos às 17h41)
ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES
Foram registrados 60 óbitos por Covid-19 em Rondônia, 27 em Porto Velho, sendo 13 mulheres (64, 43, 61, 66, 60, 34, 70, 69, 55, 42, 58, 53 e 61 anos) e 14 homens (56, 51, 38, 62, 85, 56, 55, 88, 86, 77, 76, 26, 46 e 80 anos); sete em Ji-Paraná, sendo quatro mulheres (68, 19, 32 e 74 anos) e três homens (47, 94 e 72 anos); cinco em Ariquemes, sendo três mulheres (83, 67 e 63 anos) e dois homens (75 e 92 anos); quatro em São Francisco do Guaporé, sendo uma mulher de 41 anos e três homens (55, 57 e 66 anos); três homens em Vilhena (81, 72 e 66 anos); duas mulheres de Presidente Médici (81 e 81 anos); dois homens de Cacoal (33 e 69 anos); dois em Candeias do Jamari, sendo uma mulher de 43 anos e um homem de 61 anos de idade. Foram confirmados ainda, o óbito de um homem de 70 anos de Nova Mamoré; um homem de 71 anos de Ouro Preto do Oeste; um homem de 39 anos de Campo Novo de Rondônia; um homem de 78 anos de Jaru; uma mulher de 80 anos de Theobroma; um homem de 61 anos de Espigão do Oeste; uma mulher de 71 anos de São Felipe D’Oeste e um homem de 75 anos do município de Cabixi.
Após investigação epidemiológica foram constatados casos confirmados a menos considerando a edição anterior no município de Machadinho D’Oeste, em decorrência de duplicidade de notificação de registros.
Saúde
SUS terá sala de acolhimento para mulheres vítimas de violência
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta quinta-feira (25) o Projeto de Lei (PL) nº 2.221/2023, que prevê atendimento a mulheres vítimas de violência em ambiente privativo e individualizado nos serviços de saúde prestados no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
“Mais um instrumento de proteção física e emocional que resguarda a dignidade das mulheres vítimas de violência”, escreveu Lula em seu perfil nas redes sociais. “O apoio às políticas públicas e ao SUS é fundamental”, completou o presidente.
Durante a cerimônia de sanção, no Palácio do Planalto, em Brasília, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse que a pasta, agora, deve regulamentar a existência e o funcionamento das salas de acolhimento para que a lei seja cumprida.
Segundo a ministra, agora a pasta vai trabalhar com mais força para que, em todas as unidades básicas de saúde (UBS), na Saúde da Família, exista essa sala de acolhimento, para que todas as ofereçam acolhimento. “Que todos queles equipamentos conveniados ao SUS cumpram a lei, e a mulher e a menina vítimas de violência cheguem e possam ser acolhidas sem sofrer nenhum tipo de constrangimento – como a gente sabe que acontece” – completou Nísia Tindade.
“As pessoas têm que saber que, se elas forem vítimas de violência, terão acolhimento especial. E não é favor. É obrigação do Estado brasileiro cuidar das pessoas. É obrigação da prefeitura, dos postos de saúde, do governo do estado”, afirmou Lula, durante a cerimônia.
Entenda
O Projeto de Lei nº 2.221/2023 foi aprovado pelo Senado no último dia 26 e seguiu para sanção presidencial. O texto garante salas de acolhimento exclusivas para mulheres vítimas de violência nos serviços de saúde conveniados ou próprios do SUS.
À época, a relatora do projeto, senadora Jussara Lima (PSD-PI), apresentou parecer favorável no plenário, destacando a importância de acolher e atender mulheres vítimas de violência de forma adequada, com privacidade e proteção à sua integridade física.
O texto muda trecho da Lei 8.080/1990, sobre serviços de saúde, na parte em que define diretrizes das ações e serviços públicos de saúde e dos serviços privados contratados ou conveniados que integram o SUS.
A diretriz a que se refere a exigência de salas de acolhimento trata do atendimento público específico e especializado com acompanhamento psicológico e outros serviços.
De iniciativa da deputada Iza Arruda (MDB-PE), o projeto inclui um parágrafo na Lei Orgânica de Saúde e restringe o acesso de terceiros não autorizados pela paciente, em especial do agressor, ao espaço físico onde ela estiver.
O parecer enfatiza que os serviços de saúde são fundamentais no acolhimento das mulheres logo após a violência, uma vez que é lá o local onde elas recebem o primeiro atendimento após aagressão.
*Com informações da Agência Senado
Fonte: EBC SAÚDE
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