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Síndrome do Fim de Ano: o peso emocional do encerramento do ano e seus impactos na saúde mental
Saúde
O fim do ano é conhecido como um período de celebrações e renovação, mas também é marcado por sobrecarga emocional e mental para muitas pessoas. A “Síndrome do Fim de Ano”, popularmente chamada de “Dezembrite”, ocorre devido à pressão social para cumprir metas, organizar celebrações e se preparar para um novo ciclo. Esses fatores podem desencadear sintomas como irritabilidade, cansaço extremo, ansiedade e até mesmo episódios depressivos.
A psicóloga e coordenadora do curso de Psicologia da UNINASSAU Olinda, Elza Ferreira, explica que a dezembrite está ligada à necessidade de fechar ciclos e ao balanço emocional que as pessoas costumam fazer nesse período. “É um momento em que todos revisitam suas metas e projetos, e isso pode gerar frustração caso não tenham alcançado o que planejaram, criando um sentimento de insuficiência”, destaca.
Os sintomas mais comuns da síndrome incluem exaustão física e mental, insônia, irritabilidade, apatia e dificuldade de concentração. Essa sobrecarga emocional é agravada pela correria de final de ano, que muitas vezes envolve trabalho intenso, compromissos sociais e preocupações financeiras. “Essa sensação é amplificada pela pressão cultural de que o período festivo deve ser perfeito. Muitas pessoas se sentem na obrigação de atender expectativas irreais, tanto de produtividade quanto de celebração, e isso só aumenta a sensação de esgotamento”, explica psicóloga.
Um dos passos mais importantes para lidar com a dezembrite é adotar uma postura mais compassiva consigo mesmo. Aceitar que nem tudo precisa ser resolvido antes do fim do ano é essencial para aliviar a pressão interna. “Revisitar metas é saudável, mas é importante lembrar que elas não definem seu valor como pessoa. O foco deve ser no aprendizado ao longo do ano, e não apenas nos resultados finais. Além disso, práticas que ajudam a reduzir o estresse, como exercícios físicos, pausas para relaxamento e momentos de desconexão das redes sociais” afirma Elza.
A especialista também enfatiza a importância de estabelecer limites para evitar o acúmulo de responsabilidades. Saber dizer “não” a compromissos que geram mais desgaste do que satisfação é um ato de autocuidado, assim como priorizar atividades que tragam bem-estar e conexão genuína com amigos e familiares. “Resgatar o verdadeiro sentido das festividades e priorizar aquilo que realmente importa pode transformar o fim de ano em um momento mais leve e significativo”, sugere.
Compreender os sinais da dezembrite e buscar estratégias para minimizar seus efeitos é fundamental para encerrar o ano de forma mais equilibrada. Isso permite iniciar o novo ciclo com mais disposição e saúde mental, criando um espaço de renovação e não apenas de cobranças.
Saúde
Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble
Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo
Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.
O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.
A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.
Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.
POSIÇÕES FAVORITAS
No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).
Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.
Fonte: O Globo
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