Polícia
Empresário é morto a tiros em briga de trânsito em Campo Grande; policial é suspeito dos disparos
Polícia
Na madrugada deste sábado (31), após saírem de uma balada na Capital, o empresário Adriano correia, estava com dois amigos em seu veículo, quando arranhou o carro de um suposto Policial Rodoviário Federal, o que acabou dando início a uma briga de trânsito.
O suposto Policial Rodoviário Federal parou o carro de frente ao carro do empresário, dando início a discussão, onde o Adriano teria dito que pagaria o conserto do arranhado causado ao carro do PRF. Segundo informações, em nenhum momento o PRF apresentou documentação confirmando que era Policial, e não haveria aceitado a proposta do empresário, alvejando então alguns tiros em direção ao carro.
Adriano foi atingido por dois tiros e conseguiu dar ré e sair com o carro, sendo perseguido pelo policial, onde o empresário ainda dirigiu ainda por uma quadra, até que perdeu a direção do volante atingindo um poste de iluminação. Onde o atirador ao parar o veículo, desceu e continuou disparando tiros, totalizando sete disparos.
Reprodução
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- De acordo com Alexander Estigarridia de Leite, amigo do empresário, que estava presente no local, “a discussão começou na esquina da boate localizada no bairro Amambai, por que o Adriano ao sair com o carro dele arranhou o carro do policial, mas ele havia dito que pagaria o conserto”.A discussão terminou três quadras depois, onde ao atingir o poste de iluminação o empresário e os amigos foram novamente alvejados. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Pronto Atendimento (DEPAC) do centro da cidade.
- capitalnews

Polícia
PF faz operações contra estudantes suspeitos de fraude no CadÚnico

A Polícia Federal (PF) cumpre hoje (26) 16 mandados de busca e apreensão contra estudantes de medicina suspeitos de falsificar documentos para receberem bolsas integrais em universidade no norte do Rio de Janeiro. A Operação Falso Positivo cumpre mandados em seis cidades do Rio e Espírito Santo.
De acordo com a PF, os estudantes se inscreviam no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal para se passarem por pessoas de baixa renda, com o uso de documentos falsos. Assim, conseguiam receber suas bolsas de estudo.
Além disso, segundo a PF, os alunos ou seus pais receberam, de forma irregular, o Auxílio Emergencial, criado pelo governo federal para enfrentar os efeitos da pandemia de covid-19.
Doze pessoas, entre alunos e pais, já foram indiciadas no decorrer das investigações. Entre as provas usadas pela PF estão movimentações bancárias, obtidas por meio de quebra de sigilo, que seriam incompatíveis com uma pessoa que teria a renda baixa.
Os investigados poderão responder por crimes de estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa. Os mandados, expedidos pela 2ª Vara Federal de Campos, estão sendo cumpridos nas cidades fluminenses de Campos, Itaperuna e São Francisco de Itabapoana, além dos municípios capixabas de Linhares, Cachoeiro do Itapemirim e Mimoso do Sul.
Edição: Graça Adjuto
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