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Detran discute implantação do novo modelo de placas do Mercosul

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O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) prorrogou para julho deste ano o prazo para os estados e Distrito Federal implantarem o novo modelo de placas do Mercosul. Nesta semana, o diretor geral do Departamento Estadual de Trânsito de Rondônia (Detran), Neil Aldrin Faria Gonzaga, a diretora adjunta, Benedita Oliveira, e técnicos do órgão estiveram reunidos com a vice-presidente da Associação dos Fabricantes Estampadores de Placas do Estado, Sebastiana Barbosa Cavalcante, que estava acompanhada da secretária, Solange Barros Ribeiro, para discutir e alinhar as medidas que serão adotadas no processo de implantação do novo sistema.

Durante a reunião ficou definido que até o dia 28 de fevereiro será mantido o serviço de emplacamento de veículos com as placas cinza. Ao final deste prazo haverá outras reuniões com representantes de fabricantes de placas para tratar sobre o tema e definir se começa a implantar o modelo de placas do Mercosul ou não a partir do dia 1º de março. O cronograma de trabalho de implantação está sendo feito com cuidado para não causar transtornos e nem prejuízos aos empresários do ramo e nem para os consumidores.

Com base na Resolução do Contran nº 770 de 20 de dezembro de 2018, que altera o artigo 8º da Resolução nº 729, de 06 de março do ano passado, que estabelece o sistema de Placas de Identificação de Veículos no padrão disposto na Resolução Mercosul, resolveu prorrogar em caráter excepcional até o dia 28 de fevereiro o credenciamento das Fábricas Estampadoras de Placas e Tarjetas (Fept) e Fábricas de Placas Primárias (Fptp).

A nova placa terá quatro letras e três números, o inverso do modelo atualmente adotado no país com três letras e quatro números. Também muda a cor de fundo, que passará a ser totalmente branca. A mudança ocorrerá na cor da fonte para diferenciar o tipo de veículo: preta para veículos de passeio, vermelha para veículos comerciais, azul para carros oficiais, verde para veículos em teste, dourado para os automóveis diplomáticos e prateado para os veículos de colecionadores. As mudanças se aplicam a automóveis a serem registrados, em processo de transferência de cidade ou de propriedade, ou quando houver a necessidade de substituição das placas.

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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?

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Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.

Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.

E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.

Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.

Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.

Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.

No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.

O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.

2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!

Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco

Fonte: Auto

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