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África do Sul abre 2 a 0, mas Argentina consegue empate heroico

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Argentina e África do Sul protagonizaram um emocionante jogo que terminou em empate de 2 a 2, em Dunedin, na Nova Zelândia, nesta quinta-feira.

As sul-africanas conseguiram abrir uma vantagem de dois gols, com gols de Mothallo e Kgatlana, mas a Argentina se recuperou rapidamente e empatou com gols impressionantes de Braun e Romina Nuñez, em apenas cinco minutos. Com esse resultado, ambas as equipes somaram seus primeiros pontos no torneio.

No entanto, o empate não foi favorável para nenhuma das equipes. Ambas nunca venceram em uma Copa do Mundo Feminina e agora ocupam as últimas posições do Grupo G, com apenas um ponto cada. Suécia e Itália, com três pontos cada, estão em primeiro e segundo lugar, respectivamente, e se enfrentam na madrugada desta sexta-feira.

Durante o jogo, a Argentina teve a maior posse de bola, com 60% contra os 40% da África do Sul. No entanto, foram as sul-africanas que tiveram as melhores oportunidades e abriram o placar. Mothallo marcou um belo gol após uma jogada construída pela direita, que foi validada pelo VAR. A Argentina ameaçou com Gramaglia, que fez uma boa jogada pela direita e cruzou para a área, mas a bola acertou a trave.

No segundo tempo, a África do Sul continuou melhor e desperdiçou uma grande chance logo no primeiro minuto, com Kgatlana. No entanto, ela se redimiu aos 20 minutos e ampliou a vantagem após uma bela jogada de Seoposenwe. Quando parecia que o jogo estava dominado, a Argentina marcou um golaço de Braun, de fora da área e no ângulo. Cinco minutos depois, Mila Rodríguez cruzou para a área e Romina Núñez empatou de cabeça.

Ambas as seleções nunca venceram em Copas do Mundo, mas a África do Sul esteve mais próxima do que nunca de encerrar esse tabu após abrir 2 a 0 no placar. No entanto, a Argentina mostrou determinação e buscou o empate.

Estatísticas

  • A África do Sul nunca havia conquistado um ponto na Copa do Mundo Feminina até hoje. Foi o primeiro da equipe em cinco jogos.

Melhor jogadora da partida 

Thembi Kgatlana (África)

Fonte: Esportes

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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?

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Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.

Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.

E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.

Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.

Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.

Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.

No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.

O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.

2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!

Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco

Fonte: Auto

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