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Azul vai operar com jatos em Ji-Paraná

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A Azul Linhas Aéreas Brasileiras vai operar com jatos Embraer modelo 195 no aeroporto de Ji-Paraná. A aeronave com 118 lugares começa a operar a partir de outubro e os voos com destino a Cuiabá, e conexão para todas capitais do país, já podem ser adquiridos no site da empresa. Atualmente, a empresa opera com aviões turbo-hélice ATR72-600 de 70 lugares.

O anúncio foi feito ontem pela diretora de Relações Institucionais da Azul, Patrizia Xavier, e fazia parte do acordo costurado pelo senador Acir Gurgacz na Comissão de Infraestrutura do Senado, no âmbito da discussão sobre a redução da alíquota do ICMS do querosene de aviação.

“Como o Estado de Rondônia já tinha reduzido a alíquota do ICMS do querosene para 4% e as empresas não tinham cumprido o acordo de operar com jatos, reduzir as tarifas e ampliar a oferta de voos no interior do Estado, trouxemos essa discussão para uma audiência pública na Comissão de Infraestrutura e exigimos essas contrapartidas para colocar a matéria em votação”, contextualiza o senador Acir Gurgacz.

Além da audiência pública na CI, o senador Acir Gurgacz realizou reuniões na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e de representante do setor e da Azul com o Ministro dos Transportes, Maurício Quintella. “Esse era o desejo da população de Ji-Paraná e da região Central e Rondônia não medimos esforços para viabilizar essa conquista”, frisou Acir.

Com a entrada em operação dos jatos, a Azul passará de 420 para mais de 700 assentos semanais na rota Ji-Paraná/Cuiabá, o que representa um aumento de 60% na oferta de lugares. A empresa também manterá a operação em Cacoal com jatos do mesmo modelo.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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