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DER entrega projeto para construção do novo terminal do Aeroporto José Coleto, em Ji-Paraná

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Em reunião nesta quarta-feira (30/08), em Brasília, com a presença dos deputados federais Marcos Rogério (DEM-RO) e Lúcio Mosquini (PMDB-RO), com o Secretário Nacional de Aviação Civil, Dário Lopes, o DER entregou o projeto de fundação para construção de novo terminal, estacionamento e pátio do aeroporto José Coleto de Ji-Paraná e o projeto de ampliação de pista e construção de terminal de Ariquemes.

A entrega do projeto de fundação era uma das pendências para dar continuidade ao processo de construção do novo terminal. Segundo o engenheiro Humberto Fayal, do DER, o projeto está orçado em R$ 11,5 milhões. Além do terminal, o projeto também inclui a construção de pátio, estacionamento e urbanização do aeroporto.

O recurso para a construção já está assegurado. Segundo confirmou hoje o secretário nacional de Aviação Civil, Dario Lopes. A previsão é de que sejam investidos cerca de R$ 10 milhões na construção do terminal e outros R$ 1,7 milhões na construção do estacionamento.

A medida foi anunciada após interlocução do deputado federal Marcos Rogério (DEM-RO) junto à Secretaria de Aviação Civil, em Brasília, para melhorar a infraestrutura do aeroporto. “O terminal atual é insuficiente para atender a demanda de passageiros. Venho negociando há dois anos com a Secretaria de Aviação Civil a construção do novo terminal, além de outras melhorias para o aeroporto. Fico feliz que o projeto, agora, esteja saindo do papel”, disse.

A previsão é de que o termo de compromisso seja assinado no dia 12 de setembro, em Rondônia. Na oportunidade, o secretário Dário Lopes fará uma visita ao aeroporto, junto com uma comitiva, para vistoriar o local onde será construído o novo terminal.

“Concluída essa etapa, o próximo passo é trabalhar para que a licitação seja realizada o mais breve possível. Vamos atuar para que isso seja realizado até o final do ano”, salientou Marcos Rogério.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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