Política

Membros da CCJR distribuem projetos e analisam pareceres

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Mais de 20 projetos foram analisados e votados pelos deputados presentes na reunião
Membros da CCJR distribuem projetos e analisam pareceres

Com as presenças dos deputados Adelino Follador (DEM), presidente da Comissão, Ismael Crispim (PSB), Aelcio da TV (PP) e Anderson Pereira (PROS), a Comissão de Constituição, Justiça e de Redação (CCJR) se reuniu na manhã desta terça-feira (17), no plenarinho 02.

Na ocasião, foi votado o requerimento emitido pela OAB de Rondônia que pedia o adiamento da reunião com representantes para discutir o PLC 83/20, de iniciativa do Tribunal de Justiça, que altera a Lei Complementar nº 94, de 3 de novembro de 1993 (Código de Organização e Divisão Judiciária do Estado de Rondônia – COJE) e a Lei nº 2.936 de 26 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a fixação de emolumentos relativos aos atos praticados pelos serviços notariais e de registro, em face das disposições da Lei Federal nº 10.169, de 29 de dezembro de 2000. A reunião ficou remarcada para o dia 01 de dezembro.

Também foram distribuídos projetos para relatoria pelos deputados membros da comissão e foram votados os pareceres emitidos.

Distribuídos

Onze projetos de iniciativa de parlamentares e do executivo foram distribuídos para receberem parecer.

O deputado Ismael Crispim ficou a relatoria do PL867/20 de autoria do Poder Executivo que autoriza o Poder Executivo a celebrar Termo Aditivo ao contrato firmado com a União com amparo da Lei Federal n° 9.496, de 11 de setembro de 1997, para estabelecimento das alterações autorizadas pela Lei Complementar Federal n° 173, de 27 de maio de 2020.

Também será sua a relatoria do PL868/20, de autoria do deputado Cirone Deiró, que denomina de “Rodovia do Café – José Emilio Paulista”, a rodovia 486, entre os trechos que interligam os municípios de Cacoal e Espigão D’Oeste no Estado de Rondônia; e o PL872/20, de autoria de Chiquinho da Emater, que institui a reserva de unidades residenciais de programas habitacionais do Estado de Rondônia às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar.

O deputado Anderson Pereira ficou com a relatoria de dois projetos: o PL866/20 de autoria do Poder Executivo que altera e acresce dispositivos à Lei nº 4.535, de 17 de julho de 2019; e o PL870/20, de autoria de Alex Silva, que torna obrigatório o uso de pisos absorventes de impacto em áreas de lazer e recreação infantil e dá outras providências.

Aélcio da TV ficou responsável pela relatoria do PL864/20, de autoria do Poder Executivo, que autoriza a concessão de remissão e anistia dos créditos tributários do ICMS, constituídos ou não, decorrentes dos benefícios fiscais instituídos, por legislação estadual publicada até 8 de agosto de 2017, em desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do §2º do artigo 155 da Constituição Federal, nos termos da Lei Complementar Federal nº 160, de 7 de agosto de 2017 e do Convenio ICMS 190/17 de 15 de dezembro de 2017.

Aélcio também ficou com a relatoria do PL871/20, de autoria de Alex Silva, que assegura ao aluno com deficiência prioridade na matrícula em escola pública estadual mais próxima de sua residência e dá outras providências.

Adelino Follador ficou com a relatoria do PL869/20, de autoria de Dr. Neidson, que dispõe sobre a suspensão temporária do ponto eletrônico de todos os servidores da área da saúde do Estado de Rondônia, enquanto perdurar a pandemia do novo coronavírus (COVID-19).

Mais projetos

Ainda foram distribuídos o PL873/20, de autoria de Chiquinho da Emater, que transforma a estrada (Linha 101), que liga o Distrito de União Bandeirantes à BR 364, em Rodovia Estadual – RO para relatoria do deputado Jair Montes; e o PL874/20, de autoria de Jair Montes, que altera a Lei Estadual nº 1.860, de 10 de janeiro de 2008, que veda a prática do Assédio Moral no Serviço Público e dá outras providências para receber parecer do deputado Marcelo Cruz.

Pareceres

Foram votados os pareceres emitidos pelos membros da CCJR.

Receberam pareceres favoráveis e irão a votação em plenário os PLs 573/20, 858/20, 847/20, 786/20, 805/20, 81/20, 635/20, de relatoria do deputado Aélcio.

Com relatoria do deputado Anderson, foram aprovados os pareceres do PL753/20 e PL750/20.

Foram aprovados ainda os pareceres do PL 825/20, de relatoria de Ismael Crispim e o PL 849/20, de relatoria de Adelino Follador.

O PL 798/20, de relatoria do deputado Aélcio recebeu pedido de vistas de Crispim, assim como o PL 709/20, que recebeu pedido de vistas de Adelino Follador.

Rejeitados

Receberam pareceres contrários e irão a arquivo os PLs 800/20, 522/20, 810/20, 813/20, 598/20, 809/20, 859/20, 517/20 e 863/20.

Texto: Ana Carolina Custódio-ALE/RO

Foto: Marcos Figueira-ALE/RO

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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