À medida que a campanha para a Prefeitura de Porto Velho se intensifica, o candidato Léo Moraes (Podemos) parece focado em uma estratégia de judicialização que tem gerado uma série de representações. Ele opta por ações que, até o momento, não têm surtido o efeito desejado. Sua mais recente tentativa alega que o apoio público do prefeito Hildon Chaves a candidata Mariana Carvalho estaria desequilibrando a disputa eleitoral.

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O atual prefeito, amplamente reconhecido, declarou apoio a Mariana Carvalho devido ao significativo aporte de recursos que ela destinou para o desenvolvimento de Porto Velho durante seu mandato como deputada federal. As tentativas de caracterizar esse apoio como uma vantagem indevida parecem ignorar que todas as ações foram realizadas dentro dos limites da legalidade, sem qualquer indício de favorecimento eleitoral.

Além de questionar o apoio de Hildon Chaves, a equipe jurídica de Léo Moraes também sugeriu que a Prefeitura estaria utilizando suas plataformas para promover a atual gestão. No entanto, verificamos que a Prefeitura suspendeu todas as publicidades institucionais desde 01 de junho, em conformidade com a legislação eleitoral, mantendo apenas a divulgação de material jornalístico e de utilidade pública.

As acusações contra Mariana Carvalho e a Prefeitura de Porto Velho carecem de fundamentação consistente e parecem ser uma estratégia para desviar o foco do debate eleitoral. É preocupante observar que a judicialização tem sido usada como ferramenta de campanha, buscando criar embaraços onde não há infrações, em vez de promover um diálogo construtivo sobre as reais necessidades da população.