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Botafogo fica só no empate com o Defensa y Justicia pela Sul-americana

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Com uma equipe mista, o Botafogo empatou nesta quarta-feira (23.08), com o Defensa y Justicia. Como é comum aos times argentinos, não se sente tão confortável jogando fora de casa. No entanto, demorou um pouco para assumir o controle do jogo. Mesmo assim, conseguiu criar pelo menos quatro boas oportunidades de gol, duas das quais foram defendidas brilhantemente por Bologna, do Defensa y Justicia.

Apesar das tentativas do Botafogo, o placar permaneceu 0 a 0 durante todo o primeiro tempo no Nilton Santos. Na segunda etapa, Bruno Lage decidiu fazer algumas substituições, trazendo Diego Costa e Luís Henrique para os lugares de Matheus Nascimento e Victor Sá.

Porém, foi o goleiro Gatito Fernandez quem teve que se destacar primeiro. Mas foi o Botafogo que abriu o placar aos 56 minutos, com um cruzamento perfeito de Tchê Tchê para Gabriel Pires, que voltou a jogar após 90 dias afastado.

O Botafogo retomou o controle do jogo e estava próximo de marcar o segundo gol. Luís Henrique quase fez um gol incrível, mas a bola acertou a trave. Porém, aos 77 minutos, o Defensa y Justicia conseguiu empatar, graças a um rebote evitável de Gatito que Cuesta acabou mandando contra o próprio gol, e Tripichio aproveitou para marcar o gol de empate, deixando o placar em 1 a 1.

Se o resultado de 1 a 0 já era insuficiente, o empate em 1 a 1 era péssimo, especialmente porque significava o quarto empate nos últimos cinco jogos do Botafogo. Na Sul-Americana, o time acumula sete empates em 11 jogos.

Ficou evidente que Diego Costa estava fora de ritmo, e Marlon Freitas e Janderson foram chamados para substituir JP e Lucas Fernandes aos 86 minutos. Infelizmente, mais de 25 mil torcedores saíram decepcionados do Nilton Santos.

Fonte: Esportes

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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?

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Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.

Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.

E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.

Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.

Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.

Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.

No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.

O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.

2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!

Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco

Fonte: Auto

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