Brasil

Brasil é eliminado pela Jamaica; cai na fase de grupos pela 1ª vez desde 1995

Brasil

O Brasil caiu na primeira fase da Copa do Mundo Feminina da FIFA 2023™ , algo que não ocorria desde 1995. O empate contra a Jamaica por 0 a 0 e goleada da França sobre o Panamá por 6 a 3 no mesmo horário manteve a Seleção Brasileira na terceira posição do Grupo F, que não era suficiente para seguir em frente. A equipe caribenha faz história em sua segunda edição da Copa. Após ser eliminada na primeira fase sem pontuar em 2019, a Jamaica segue viva em 2023 depois de arrancar pontos preciosos com empates diante de França e Brasil e uma vitória sobre o Panamá. Tudo isso com um único gol marcado na primeira fase.

França e Jamaica avançam no primeiro e segundo lugar, respectivamente, e vão enfrentar duas formadas do Grupo H que serão definidas nesta quinta-feira; a disputa está entre Colômbia, Alemanha e Marrocos.

Ao vivo e de graça: assista aos jogos da Copa do Mundo Feminina 2023 no FIFA+

Para o bem e para o mal, o Brasil se mostrou muito consciente da pressão e da importância desta partida. O lado bom é o fato de que o time de Pia Sundhage partiu para o ataque desde o começo, sem tentar se contentar com o empate (que dependia da vitória do Panamá eliminado sobre a líder França, algo que não se concretizou). Titular pela primeira vez nesta Copa do Mundo, Marta chamou a Seleção Brasileira para o ataque e finalizou aos quatro minutos do primeiro tempo. Rebecca Spencer fez a defesa com tranquilidade, mas já com o conduzido de que precisava ficar atento à jogadora eleita seis vezes melhor do mundo (2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2018).

O lado ruim da pressão, porém, é que a equipe do Brasil teve de lutar contra afobação em campo e errando passa por muito tempo. A própria camisa 10 segurava demais a bola e foi quase sempre concomitante de perto por duas ou três marcadoresas adversárias, sem que suas compatriotas aproveitassem os espaços livres ao seu redor.

Além disso, as brasileiras investiam demais nas bolas aéreas para a área com um ataque que não era alto: Debinha e Marta eram as opções no primeiro tempo.

Não foi por acaso que a melhor oportunidade do Brasil no primeiro tempo foi fruto de boa troca de passes. Aos 38 minutos, a bola foi de pé em pé chegar em Ary Borges até que deu um toque curto pelo alto para Tamires chutar. O lance segurou a torcida mesmo com a defesa de Rebecca Spencer em dois tempos. A entrada de Bia Zaneratto no segundo tempo tornou o futebol da Seleção mais favorável para jogadas aéreas. Mas cada minuto dos 45 finais deixou o tempo de Pia Sundhage mais tenso.

Desenhou-se um final com contornos dramáticos. No último lance do jogo, o Brasil teve escanteio e levou todo o mundo para a área, inclusive a goleira Letícia, a Lelê. Um bate e rebate com a bola deu esperanças à torcida, mas a última finalização, de Debinha de cabeça, parou de novo nas luvas de Rebecca Spencer. Junto com o sonho brasileiro.

Número

O Brasil é eliminado na primeira fase da Copa do Mundo Feminina da FIFA pela primeira vez desde 1995. Naquele ano, a agora treinadora Pia Sundhage ainda era jogadora.

Melhor jogadora da partida

Rebecca Spencer (Jamaica)

Fonte: Esportes

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Brasil

Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?

Publicados

em

Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.

Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.

E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.

Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.

Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.

Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.

No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.

O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.

2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!

Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco

Fonte: Auto

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍCIA

RONDÔNIA

PORTO VELHO

POLÍTICA RO

MAIS LIDAS DA SEMANA