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Brasil e Espanha farão amistoso contra o racismo em março de 2024
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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) fecharam um acordo para a realização, em março de 2024, de um amistoso que reforça o compromisso de ambas as entidades contra o racismo e a violência no futebol. A iniciativa também servirá para intensificar as boas relações já existentes.
A partida será disputada em solo espanhol entre duas das seleções mais poderosas do cenário internacional.
“O combate ao racismo e à violência no futebol deve ser uma bandeira universal. Na CBF, trabalhamos de forma incansável pela luta contra todo tipo de discriminação, dentro e fora dos campos. Esta ação, em parceria com o meu amigo Luis Rubiales, presidente da Real Federação Espanhola de Futebol, será importante para reforçar ainda mais a necessidade de se combater o racismo de forma veemente, em todos os cantos do planeta “, afirmou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.
Luis Rubiales, presidente da RFEF, foi quem liderou, após os últimos episódios que afetaram Vinicius, a campanha “Racistas, fuera del fútbol”, na Espanha, com a qual se pretende erradicar atitudes racistas e xenófobas dos campos de futebol, chamando a atenção dos torcedores que insultos ou atitudes discriminatórias não são toleráveis por qualquer motivo.
O presidente da Federação esteve reunido na Ciudad del Fútbol, em Las Rozas, com Orlando Leite, embaixador do Brasil na Espanha, e tem mantido contatos frequentes com o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. Os dois dirigentes entenderam que era uma ótima oportunidade para estreitar laços e promover a união contra a violência no futebol com a realização do amistoso.
Será o décimo confronto entre as duas seleções, que não se enfrentam desde a final da Copa das Confederações de 2013, quando a Canarinho venceu por 3 a 0. Dos nove duelos anteriores, o Brasil venceu cinco, empatou dois e perdeu dois. São 14 gols a favor e oito contra.
Fonte: Esportes
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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?
Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.
Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.
E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.
Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.
Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.
Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.
No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.
O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.
2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!
Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco
Fonte: Auto
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