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Dallagnol responderá processo por dizer que ministros do STF formam “panelinha” Em 2018, procurador disse que Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski “mandam mensagem de leniência a favor da corrupção

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Dallagnol responderá processo por dizer que ministros do STF formam “panelinha”

Em 2018, procurador disse que Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski “mandam mensagem de leniência a favor da corrupção

Em decisão apresentada no início desta semana, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) determinou a abertura de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava-Jato, em Curitiba.

O processo contra Dallagnol foi aberto porque ele disse, em entrevista à rádio CBN , em 2018, que os ministros do STF, Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski formam uma “panelinha” na 2ª Turma da corte.

“Os três mesmos de sempre do Supremo Tribunal Federal que tiram tudo de Curitiba e mandam tudo para a Justiça Eleitoral e que dão sempre os habeas corpus, que estão sempre se tornando uma panelinha assim… que mandam uma mensagem muito forte de leniência a favor da corrupção”, disse o procurador.

Dallagnol já havia sido investigado anteriormente pelas mesmas declarações no Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF), que decidiu por arquivar o inquérito administrativo no último dia 2 de abril.

Nesta terça, foram dez votos a quatro a favor da abertura no CNMP. Ao final da investigação, o procurador pode ser inocentado, sofrer advertência, censura ou suspensão. Em sua defesa, ele disse não querer ofender os membros da corte.

Vice-procurador-geral da República, Luciano Maia Mariz votou pela aberura do processo contra Dallagnol e afirmou que “a liberdade de expressão não autoriza levantar a voz para agredir a principal instituição do estado de direito, que é a Suprema corte”.

IGdesr

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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?

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Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.

Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.

E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.

Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.

Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.

Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.

No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.

O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.

2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!

Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco

Fonte: Auto

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