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Em Manaus, Presidente do TJRO palestra sobre uso de inteligência artificial no Poder Judiciário durante o 8º Encontro Consepre

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Em uma palestra para todos os presidentes dos tribunais de Justiça do país, o presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia, desembargador Marcos Alaor Diniz Grangeia, abordou os impactos da inteligência artificial no Poder Judiciário. A palestra fez parte da programação do último dia do 8º Encontro do Conselho de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil (Consepre), que aconteceu em Manaus. O presidente eleito do TJRO para o biênio 2024-2025, desembargador Raduan Miguel Filho também participou do encontro.

No segundo dia do Encontro que aconteceu essa semana em Manaus, apresentou o Sistema de inteligência artificial para o recurso especial (Sia-Resp). O sistema que atua na admissibilidade de recursos para tribunais superiores utilizando Inteligência Artificial foi desenvolvido pelo TJRO. Para apresentar o projeto, Marcos Alaor exibiu um vídeo institucional sobre o sistema. O presidente também colocou o TJRO à disposição dos demais tribunais, para possível intercâmbio de informações. O presidente destacou a contribuição do sistema para garantir celeridade da tramitação processual, uma vez que a inteligência artificial, ao identificar critérios.

No último dia do evento, Marcos Alaor proferiu palestra no Plenário Desembargador Ataliba David Antônio com o tema “Poder Judiciário Disruptivo e Inteligência Artificial”.

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Carta de Manaus

A leitura da “Carta de Manaus” marcou o encerramento do evento na capital do Amazonas, após três dias de intensas discussões. O presidente do Consepre e chefe do Poder Judiciário do goiano, desembargador Carlos França, realizou a leitura da carta acompanhado da anfitriã da conferência e chefe do Poder Judiciário amazonense, desembargadora Nélia Caminha Jorge. A programação contou a presença do ministro da Justiça, Flávio Dino. 

Os dirigentes dos tribunais assinaram a carta, apresentando quatro conclusões aprovadas por unanimidade. O primeiro ponto do texto assevera a necessidade de garantir a autonomia administrativa e financeira dos Tribunais de Justiça Estaduais e do Distrito Federal.

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O segundo ponto destaca a necessidade da participação de representantes da Justiça Estadual no grupo de trabalho do Conselho Nacional de Justiça, responsável por regulamentar a instalação do juiz das garantias.

A defesa do constante diálogo entre a Justiça Estadual e o Conselho Nacional de Justiça para deliberações sobre temas que possam ter repercussão em seu funcionamento e orçamento foi o terceiro ponto da carta.

Finalizando o documento, os dirigentes dos tribunais de justiça ressaltam a importância da adoção de boas práticas e inovações, como a inteligência artificial, para a modernização da gestão administrativa dos Tribunais de Justiça e dos serviços auxiliares à prestação jurisdicional.

Assessoria de Comunicação Institucional com informações do Consepre

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Fonte: TJ RO

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TJRO divulga nomes de desembargadores presidente das câmaras julgadoras

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O Tribunal de Justiça de Rondônia designou novos presidentes para a 2ª Câmara Cível, 1ª Câmara Especial e 2ª Câmara Especial. Os novos dirigentes iniciaram suas gestões no dia 21 de dezembro de 2024, pelo período de um ano.

O ato do presidente Raduan Miguel Filho designou para a presidência da 2ª Câmara Cível o desembargador Paulo Kiyochi Mori. Já a 1ª Câmara Especial tem a continuação do desembargador Glodner Luiz Pauletto; e na 2ª Câmara Especial, foi designado o desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

As demais unidades julgadoras da Corte Estadual continuam sem mudança nas presidências: na 1ª Câmara Criminal, quem preside é o desembargador Jorge Luiz dos Santos Leal; já na 2ª Câmara Criminal, o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz; e na 1ª Câmara Cível, o desembargador José Antônio Robles.

As Câmaras Cíveis Reunidas são presididas pelo o desembargador Kiyochi Mori; as Criminais Reunidas têm na sua presidência o desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, e as Câmaras Especiais Reunidas são presididas pelo desembargador Roosevelt Queiroz Costa.

O que são as Câmaras no Judiciário?

As câmaras julgadoras do Tribunal de Justiça são grupos de desembargadores responsáveis por analisar e decidir casos em segunda instância, ou seja, em situações em que uma das partes não concorda com a decisão tomada por um juiz de primeira instância. Cada câmara é composta por três ou mais desembargadores (juízes de instâncias superiores) que reavaliam as decisões do juiz de primeiro grau, podendo mantê-las, alterá-las ou até anulá-las.

Assessoria de Comunicação Institucional

Fonte: TJ RO

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