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EUA avança para as oitavas de final da Copa do Mundo como vice-campeã do Grupo E

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Os EUA enfrentam uma revanche contra a campeã olímpica Suécia, depois que um empate sem gols com Portugal garantiu uma vaga nas oitavas de final, mas permitiu à Holanda ultrapassá-los na liderança do Grupo E.

Os portugueses voltam para casa, mas o fazem com orgulho e reputação reforçados depois de se defenderem contra os campeões recordes deste torneio e equipe melhor classificada.

Enquanto os atuais campeões vivem para lutar outro dia, este foi outro desempenho pouco inspirador e desconexo, mantendo o padrão de suas duas primeiras partidas.

A notícia da festa holandesa em Dunedin apenas aumentou a sensação de nervosismo em torno de Eden Park, com o grande apoio dos EUA gemendo em um primeiro tempo de poucas chances.

A melhor das oportunidades coube, aliás, às portuguesas, com Jéssica Silva a agarrar ao remate e a arrastar ao lado, após despiste da excelente Kika Nazareth.

Lynn Williams, no lugar de Trinity Rodman, causou problemas ocasionais na outra ponta, e Pereira fez bem em segurar um cabeceamento do atacante com Alex Morgan pronto para uma finalização.

A própria Morgan foi bastante subjugada, como tem estado ao longo deste torneio, embora a número 13 dos EUA tenha ganhado vida no segundo tempo, correndo ao redor do goleiro apenas para ver seu chute ser bloqueado pela recuperação de Diana Gomes.

No final, porém, os americanos pareciam saber que a corrida pelo primeiro lugar havia acabado e ficaram aliviados simplesmente por escapar de Eden Park com uma vaga no mata-mata garantida. Houve até um momento de parar o coração nos acréscimos, quando Portugal esteve a um passo de se classificar às suas custas, balançando a trave por meio de Ana Capeta.

Melhor certamente será necessário nas oitavas de final, especialmente com a Suécia – vitoriosa por 3 a 0 no confronto entre as seleções nas Olimpíadas de Tóquio – o provável adversário do detentor do título.

Estatística 

Os EUA marcaram em 14 jogos consecutivos da Copa do Mundo Feminina antes de serem impedidos por Portugal esta noite.

Mesmo que seu time tenha que se contentar com um empate, Inês Pereira, de Portugal, ainda somou 20 pontos à sua pontuação no Daily Fantasy , mas apenas 0,48% dos jogadores escolheram o arremessador.

Alex Morgan (EUA)

Fonte: Esportes

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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?

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Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.

Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.

E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.

Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.

Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.

Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.

No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.

O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.

2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!

Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco

Fonte: Auto

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