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Fortaleza supera o Internacional no Rio Grande do Sul pelo Brasileiro
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Em partida da 20ª rodada do Brasileirão, primeira do returno nacional, o Clube do Povo foi derrotado pelo Fortaleza, neste sábado (19/08), pelo placar de 1 a 0. O resultado do confronto, disputado no Beira-Rio, mantém o Colorado com 24 pontos na tabela. Agora, o Inter volta atenções para o jogo de ida das quartas de final da CONMEBOL Libertadores, que ocorre na próxima terça (22/08), às 19h, contra o Bolívar-BOL, em La Paz.
Rival aproveita começo de chances para os dois lados
Os primeiros 10 minutos de partida foram bastante movimentados no gramado do Beira-Rio. Cedo, Luiz Adriano teve boa oportunidade após cruzamento de Matheus Dias, mas parou em defesa de João Ricardo. Na réplica, Nico Hernández cortou, debaixo das traves, chute rasteiro de Caio Alexandre. Bruno Henrique deu continuidade ao cenário de trocação, bem como Machuca. Ambos pararam nos goleiros adversários.
Incômodo no contragolpe, o Fortaleza teve sua principal chance aos oito. Em velocidade, Marinho invadiu a área colorada e sofreu pênalti convertido por Galhardo. Precisando do resultado, o Inter passou perto de empatar com Pedro Henrique, em cabeceio pela linha de fundo, e Bruno Henrique. O meio-campista bateu falta fechada, pela direita da área, e carimbou o travessão.
Inter pressiona, mas não empata
A etapa final foi toda disputada no campo de ataque do Clube do Povo, que retornou do intervalo com duas mudanças. Renê e Wanderson substituíram Carlos de Pena e Matheus Dias, redesenharam o corredor esquerdo de ataque do Inter, deslocaram Mauricio para a meia-direita e adicionaram poder de fogo ao time de Coudet, que começou a assustar em chutes de longa distância.
As dificuldades para criar, porém, persistiram, e a comissão colorada também recorreu a Aránguiz e Hugo Mallo, estreante. Com eles, que sacaram Mauricio e Vitão do campo, o Inter alugou em definitivo as cercanias da área cearense. Nesse cenário, a bola aérea passou a ser explorada – e rendeu oportunidade clara de gol aos 42. Na pequena área, Aránguiz sofreu, de Marcelo Benevenuto, um chute no rosto, ignorado tanto pelo árbitro quanto pelo VAR.
Fonte: Esportes
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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?
Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.
Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.
E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.
Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.
Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.
Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.
No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.
O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.
2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!
Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco
Fonte: Auto
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