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Fortaleza vence e vai enfrentar o Corinthians nas semifinais da Sul-Americana
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O Fortaleza dominou completamente as duas partidas, mostrando um desempenho impressionante. Após vencer por 3×1 em Belo Horizonte, o time de Juan Pablo Vojvoda controlou todo o jogo contra o América e venceu por 2×1, com gols de Guilherme e Marinho, os dois pontas escalados no sistema 4-4-2 do treinador argentino.
O Fortaleza também teve a seu favor o apoio dos mais de 50 mil espectadores no Castelão e a falta de iniciativa do América, que jogou no 5-4-1 e não conseguiu fazer transições ofensivas, ficando preso à defesa e esperando pelos gols do Fortaleza.
Essa é a primeira vez que um time do Nordeste chega às semifinais da Copa Sul-Americana. A região também nunca tinha tido um representante entre os quatro melhores da Libertadores.
Na história do futebol do Nordeste nas competições continentais, destacam-se o CSA, finalista da Copa Conmebol em 1999, e o Sampaio Corrêa, semifinalista contra o Santos em 1998. A Conmebol era o precursor da Copa Sul-Americana.
Vojvoda montou uma equipe sólida, com ênfase na posse de bola, resultando em 18 finalizações, sendo sete no alvo.
Na semifinal contra o Corinthians, o Fortaleza é considerado o favorito, não pela tradição, que é maior no Corinthians, mas sim pelo desempenho demonstrado até agora.
O Fortaleza controlou o primeiro tempo do jogo no Castelão, assim como fez no jogo de ida em Belo Horizonte. O time cearense buscava garantir a classificação o mais rápido possível e conseguiu abrir o placar aos 21 minutos, com um gol de Guilherme após cruzamento de Marinho.
Na segunda etapa, com uma vantagem confortável no placar agregado, o Fortaleza diminuiu o ritmo, mas continuou ampliando a vantagem. Marinho marcou o segundo gol do Leão do Pici aos 21 minutos, aproveitando o rebote de seu próprio chute.
No final da partida, aos 45 minutos, Breno descontou para o América. O gol foi verificado pelo VAR para confirmar se a bola havia cruzado a linha, já que o chute foi parcialmente defendido pelo goleiro João Ricardo, que ainda tentou evitar que a bola entrasse, mas não conseguiu.
Fonte: Esportes
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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?
Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.
Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.
E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.
Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.
Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.
Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.
No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.
O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.
2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!
Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco
Fonte: Auto
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