Brasil
Goiás e Inter empatam em jogo truncado pelo Brasileirão
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O jogo entre Goiás e Internacional, disputado na Serrinha, terminou em empate sem gols e foi marcado por três expulsões nos últimos minutos. O confronto fazia parte do Campeonato Brasileiro.
O resultado de 0 a 0 aumentou a sequência invicta do Goiás, que já são oito partidas sem perder no torneio. No entanto, a equipe ocupa a 15ª posição e ainda precisa lutar para se distanciar da zona de rebaixamento.
Já o Internacional chega ao décimo jogo consecutivo sem vitória no campeonato nacional e está em 12º lugar, cada vez mais afastado dos primeiros colocados.
No primeiro tempo, o Internacional teve um desempenho melhor, criando as duas melhores oportunidades do jogo, ambas com Enner Valencia. No entanto, o goleiro Tadeu do Goiás conseguiu defender ambas as finalizações.
Na segunda etapa, o Goiás mudou sua estratégia e passou a ser mais incisivo no ataque, especialmente após a entrada de Palacios. O time esmeraldino teve boas oportunidades de marcar.
Os goleiros Rochet, do Internacional, e Tadeu, do Goiás, fizeram boas defesas e foram responsáveis por manter o placar zerado.
No final do jogo, uma confusão resultou na expulsão de três jogadores: Maguinho e Lucas Halter pelo Goiás, e Luiz Adriano pelo Internacional.
FICHA TÉCNICA
Goiás 0 x 0 Internacional
Goiás: Tadeu; Maguinho, Lucas Halter, Bruno Melo e Hugo (Alesson); Willian Oliveira (Raphael Guzzo), Morelli e Guilherme (Luís Oyama); Anderson (Palacios), João Magno (Matheus Babi) e Allano. Técnico: Armando Evangelista.
Internacional: Rochet; Fabricio Bustos, Hugo Mallo, Gabriel Mercado e Renê; Gabriel, Charles Aránguiz (Bruno Henrique), Carlos de Pena (Mauricio) e Wanderson (Pedro Henrique); Alan Patrick (Lucca) e Enner Valencia (Luiz Adriano). Técnico: Eduardo Coudet.
Cartões amarelos: Guilherme e Maguinho (G). Aránguiz, Wanderson e Valencia (I).
Cartões vermelhos: Maguinho e Lucas Halter (G). Luiz Adriano (I).
Arbitragem: Braulio da Silva Machado (FIFA), auxiliado por Alessandro Rocha de Matos, da Bahia e Kleber Lucio Gil. Quarto Árbitro: Rubens Rodrigues dos Santos. VAR: Rodrigo D’Alonso Ferreira.
Fonte: Esportes
Brasil
Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?
Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.
Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.
E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.
Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.
Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.
Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.
No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.
O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.
2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!
Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco
Fonte: Auto
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