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Goiás vence o Paysandu e é campeão da Copa Verde

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Foi a primeira vez que o Goiás soltou o grito de campeão da Copa Verde. Maior vencedor do Campeonato Goiano, o Esmeraldino jamais havia conquistado o torneio, diferente do Paysandu, que levantou a taça três vezes.

“É um título nacional e, desde o começo, valorizamos muito o torneio. Não fomos com time reserva em nenhum jogo, sempre com a força máxima. Respeitando muito o Paysandu nas duas partidas finais. Enfim, nosso torcedor merece”, disse o técnico Émerson Ávila.

Final da Copa Verde entre Goiás e PaysanduFinal da Copa Verde entre Goiás e Paysandu

Em sua décima edição, a Copa Verde contou com investimento e premiação recordes neste ano. Por ser campeão, o Goiás vai embolsar R$ 400 mil, o dobro em relação ao campeão de 2022.

Além disso, os goianos garantiram vaga na terceira fase da Copa do Brasil de 2024. Neste ano, a CBF pagou R$ 2,1 milhões para os times que disputaram essa fase da competição nacional. Já o vice-campeão ganhará R$ 200 mil, o valor também é recorde.

“Esse torneio é maravilhoso. É bem feito e agrega as equipes de menor investimento. Dá oportunidade para que elas enfrentem grandes clubes do país, uma vez que seu campeão já entra nas oitavas de final da Copa do Brasil. Parabéns à CBF de fazer tão bem essa competição e agradeço a Deus por mais um título na minha carreira”, comentou o veterano atacante Apodi, do Goiás.

Final da Copa Verde entre Goiás e Paysandu

No total, a CBF desembolsou R$ 6 milhões, valor histórico, para realizar a décima edição da competição. A entidade é responsável por pagar cota de participação a todos os clubes e custear as despesas dos jogos, que inclui transporte, hospedagem, arbitragem, VAR, alimentação e antidopagem, entre outros gastos das partidas. A CBF quer tornar a competição sustentável comercialmente nos próximos três anos.

Final da Copa Verde entre Goiás e Paysandu

GOIÁS CAMPEÃO

Para conquistar a Copa Verde, o Goiás tratou de liquidar o duelo logo no primeiro tempo. Aos cinco minutos, Maguinho sofreu pênalti. Vinicius cobrou e colocou o esmeraldino na frente: 1 a 0. Quase 30 minutos depois, roteiro semelhante. Matheus Peixoto é derrubado na área. Ele mesmo cobra e faz Goiás 2 a 0, aos 38 minutos do primeiro tempo.

“É um sentimento de muita alegria. Dar esse título à Nação Esmeraldina é muito bom. O apoio dessa torcida é algo que contagia. Estou muito feliz”, comentou Vinicius, que, após a decisão, fez festa no gramado com seus filhos Lucas e Vinicius Jr.

Para Matheus Peixoto, entrar para história como autor de um gol na conquista do título é algo quase que indescritível. “Emoção forte. A gente sabia da importância da Copa Verde. Lutamos bastante para isso e, nos jogos finais, mantivemos os pés no chão.”

A resposta do Paysandu só veio no início da etapa final. Aos 8 minutos, após cruzamento na área, Bruno Alves aproveitou a sobra e diminuiu o placar: 2 a 1. Com quase 12 mil torcedores presentes na Serrinha, o Goiás administrou a vantagem e esperou os minutos finais para dar o inédito grito de campeão da Copa Verde de 2023.

Fonte: Esportes

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Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?

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Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.

Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.

E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.

Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.

Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.

Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.

No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.

O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.

2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!

Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco

Fonte: Auto

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