Política

Léo Moraes faz vistoria prévia no novo prédio da Assembleia Legislativa

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O deputado Léo Moraes (PTB) esteve no novo prédio da Assembleia Legislativa para realizar uma vistoria prévia nas adaptações do espaço para pessoas com deficiência. A proposta, segundo o parlamentar, é evitar gastos desnecessários futuramente com possíveis adequações.

“Nós ouvimos a reivindicação das pessoas que possuem alguma deficiência ou mobilidade reduzida que lutam por inclusão, dignidade e respeito. Não são raras às vezes em que são encontradas dificuldades em locomoção em vários locais públicos”, declarou o parlamentar.

Léo Moraes lembrou que durante a vistoria, foram apontadas algumas dificuldades de circulação “e encaminhamos para o departamento de engenharia da Casa que nos atendeu prontamente para realizar os devidos reparos” explicou Léo.

A servidora pública Rossilena Marcolino é uma das representantes da categoria e engajada em melhorar a acessibilidade das pessoas com deficiência em prédios públicos, supermercados, teatros entre outros locais. Ela acompanhou o deputado Léo na vistoria à nova ALE.

Segundo ela, “realizar esse tipo de vistoria é muito importante, pois mostramos na prática a nossa dificuldade com a falta de acessibilidade ao realizar ações do cotidiano. Eu agradeço ao deputado Léo Moraes pela sensibilidade e determinação em facilitar nosso dia a dia”, destacou Rossilena.

Como presidente da Comissão de Direitos Humanos, Léo Moraes enfatiza que a falta de acessibilidade é um assunto de extrema importância e que afeta boa parte da população rondoniense.

“Uma das nossas propostas é checar lugares que não têm acessibilidade e fazer o possível para melhorar a vida das pessoas com deficiência, sejam elas permanentes ou provisórias. Vamos realizar mais fiscalizações como está em prédios públicos de Porto Velho, e posteriormente estender o trabalho para o interior de Rondônia e garantir acessibilidade para todos” concluiu Léo Moraes.

 

ALE/RO – DECOM – Assessoria 
Foto: Assessoria 

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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