Saúde
Medicamentos genéricos possuem menos eficácia? Entenda a diferença
Saúde
Genéricos, similares e referência. Conheça cada um e porque algumas pessoas acreditam que os genéricos, por serem mais baratos, são menos eficazes
Sabe aquelas caixinhas de medicamento com um G gigante e uma tarja amarela? Você já deve ter visto e entendido que se tratam de medicamentos genéricos. No Brasil, a política de medicamentos genéricos, estabelecida em 1999, promoveu uma profunda mudança no panorama da saúde pública no país. Dados da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (PróGenéricos) apontam que:
– 85% dos medicamentos do programa Farmácia Popular são genéricos;
– 79% dos consumidores compram ou já compraram medicamentos genéricos;
– 38% dos medicamentos vendidos no país são genéricos;
– Os preços são, geralmente, 35% mais baixos em comparação aos de referência.
Os genéricos estão disponíveis nas farmácias como uma alternativa ao medicamento de referência, mas você sabe as diferenças entre genérico, referência e similar? A gente te explica a seguir.
GENÉRICOS
Os genéricos são aqueles considerados equivalentes aos de referência, com o mesmo princípio ativo, mesma dose e forma farmacêutica. São administrados pela mesma via e com a mesma posologia e indicação terapêutica. Seria como uma “cópia” e, por isso, são intercambiáveis.
“É possível, no momento da compra de um medicamento de referência, substituí-lo por um medicamento genérico. Importante destacar que os medicamentos genéricos também possuem a sua eficácia, segurança e qualidade comprovadas por meio de testes de biodisponibilidade e bioequivalência garantindo assim a sua total eficácia terapêutica”, explica o farmacêutico Fábio Ribeiro da Silva, em entrevista ao G1.
REFERÊNCIA (OU DE MARCA)
É o medicamento considerado inovador, registrado na Anvisa, que teve sua eficácia, segurança e qualidade comprovadas por estudos clínicos e não clínicos. Serve como padrão para a comparação com genéricos e similares. Estão no mercado há bastante tempo e são conhecidos por nomes comerciais. Quando a patente expira, outros laboratórios são autorizados a produzir o mesmo medicamento.
SIMILARES
São cópias do medicamento de referência, com mesma composição química, concentração, eficácia, segurança e qualidade. Contudo, diferentemente dos genéricos, podem ter diferenças em características como excipientes, embalagem, rotulagem, prazo de validade, entre outros. Além disso, sempre serão identificados por meio de um nome comercial ou uma marca.
Ou seja, as principais diferenças estão no processo de registro, nome comercial e, às vezes, nos excipientes. Todos atendem os padrões da Anvisa sobre eficácia, segurança e qualidade.
POR QUE O GENÉRICO É MAIS BARATO?
Como o genérico é uma “cópia” do medicamento referência, o fabricante não precisou realizar todas as pesquisas para o seu desenvolvimento.
“Como a indústria que vai produzir o genérico não teve esse custo, essa é uma das razões pelas quais o medicamento genérico acaba ficando mais barato para aquisição do paciente”, aponta o farmacêutico.
Além disso, segundo a legislação, o medicamento genérico deve ser, no mínimo, 35% mais barato que o medicamento de referência.
Saúde
Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble
Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo
Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.
O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.
A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.
Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.
POSIÇÕES FAVORITAS
No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).
Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.
Fonte: O Globo
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