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Pena Justa: Instituições do sistema de Justiça em Rondônia apresentam propostas conjuntas à consulta pública promovida pelo CNJ

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Membros do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Medidas Socioeducativas de Rondônia, o GMF/RO, do Tribunal de Justiça de Rondônia,  participaram essa semana de reuniões com instituições do sistema de Justiça para elaborar propostas de melhorias para a execução penal em atendimento a uma consulta pública promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). A consulta é parte das etapas de construção do plano “Pena Justa”, medida determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para enfrentar a situação inconstitucional das prisões brasileiras. 

As reuniões foram na Secretaria de Estado de Justiça e no Ministério Público do Estado. O supervisor do GMF, desembargador José Jorge Ribeiro da Luz e o juiz Bruno Sérgio Darwich participaram da construção das propostas, junto com promotores de Justiça, defensores públicos e secretaria de Justiça. Na ocasião, magistrados do TJRO destacaram o esforço conjunto das instituições do Sistema de Justiça em prol da melhoria do sistema prisional no Estado.

Sobre o plano Pena Justa

O STF reconheceu o estado de coisas inconstitucional nas prisões brasileiras no julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 347, concluído em outubro de 2023. Na ocasião, foi determinada a elaboração de um plano nacional para o enfrentamento desse quadro, sob responsabilidade do CNJ e da União e em diálogo com instituições, órgãos competentes e entidades da sociedade civil. Após passar por etapas de construção com diferentes atores, o plano será entregue ao STF em julho.

Para além do plano nacional, o STF também determinou que cada unidade da federação tenha planos próprios para o enfrentamento do estado de coisas inconstitucional nas prisões. Esses planos devem começar a ser discutidos somente após a homologação do plano nacional pelo STF, o que deve ocorrer a partir do segundo semestre de 2024.

O objetivo do cronograma sequencial é que as propostas locais estejam alinhadas às diretrizes em discussão no Pena Justa. O STF ainda determinou que os atores locais responsáveis pela construção dos planos estaduais e distritais mantenham diálogo ativo com o CNJ e com a União durante o processo, além de outros atores de interesse.

Assessoria de Comunicação Institucional

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Fonte: TJ RO

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Doutorado em Direitos Humanos e Desenvolvimento da Justiça (EMERON/UNIR) tem 7 vagas para o público interno do TJRO

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As inscrições para o Doutorado Profissional Interdisciplinar em Direitos Humanos e Desenvolvimento da Justiça (DR/DHJUS) estarão abertas de 1º a 14 de fevereiro, pelo Sistema Sigaa da UNIR. O curso, realizado em parceria com a Escola da Magistratura de Rondônia (EMERON), reserva 7 vagas exclusivas para magistrados(as) e servidores(as) do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO):

  • 5 vagas para magistrados(as)
  • 1 vaga para servidor(a)
  • 1 vaga para servidor(a) ou magistrado(a) cotista (pessoas com deficiência, pretas, pardas, indígenas ou trans)

A seleção inclui análise do projeto de pesquisa e entrevista virtual, com resultado final previsto para 21 de março e início das aulas em 2 de abril.

Magistrados(as) e servidores(as) interessados podem contar com o apoio do Centro de Pesquisa e Publicação Acadêmica (CEPEP) da EMERON para dúvidas na elaboração do projeto de pesquisa. Contato: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Acesse o edital e inscreva-se para aproveitar essa oportunidade de qualificação!

Fonte: Assessoria de Comunicação – Emeron

Fonte: TJ RO

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