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Plataforma de Wi-Fi comunitário Google Station é oficializada no Brasil
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O Google oficializou nesta quinta-feira, 6, a chegada da plataforma de Wi-Fi comunitário Google Station no Brasil. Já utilizada na oferta do serviço de conectividade na capital de São Paulo (conforme antecipou este noticiário), a solução está funcionando em 87 hotspots da America Net e da Linktel, que também é parceira da Google na empreitada. O Brasil foi o oitavo mercado a receber a plataforma, que faz parte da iniciativa Next Billion Users da empresa de Internet.
Dentre os pontos ativos estão 17 instalados em estações da CPTM (neste caso, sob responsabilidade da Linktel) e os hotspots do programa WiFi Livre SP já modernizados pela America Net, que tem contrato para melhorar ou instalar 621 pontos de acesso na capital de São Paulo. Os já ativos estão em equipamentos públicos, como o Parque do Ibirapuera e praças.
“Certamente a gente pode expandir para outros lugares”, sinalizou presidente do Google no País, Fabio Coelho, ainda que a empresa não tenha divulgado detalhes sobre negociações com outras operadoras de telecom. Segundo o executivo, o próprio Google ainda está aprendendo com o modelo de negócios da plataforma, que soma 10 milhões de usuários na Índia (onde a Station começou), Indonésia, México, Tailândia, Nigéria, Filipinas e Vietnã.
“Você fornece o Wi-Fi gratuito em lugares com alta concentração de pessoas e aquilo se paga através da monetização de um vídeo, um display ou uma imagem”, explicou Coelho. “A pessoa se cadastra e vê [o anúncio] para o uso do serviço, então é uma solução de propaganda”. Segundo ele, no Brasil a iniciativa terá um patrocinador “em um primeiro momento, pois ainda não sabemos quantas pessoas vão acessar e qual vai ser o CPM [custo por mil impressões]”. Na ocasião, o Itaú foi anunciado como “ad sponsor”.
Coelho comparou o modelo vislumbrado com o utilizado em aeroportos, onde a conectividade mediante consumo de peça publicitária já é comum. “Não seria uma loucura um hospital público com acesso à Internet gratuita. Obviamente não faríamos propaganda da Coca-Cola ou da Pepsi, mas talvez um anúncio de saúde, de empresas do setor ou até mesmo de ministérios e governo. Tem um mundo de oportunidades. Queremos entender qual é o limite do negócio”, pontuou o presidente do Google no Brasil.
Sobre preocupações com a privacidade, o diretor de produto do Google Station, Josh Woodward, garantiu que o número de celular do usuário necessário para o cadastro será usado apenas na autenticação do acesso. “Não vamos trackear o site que o usuário navega, só colocamos ele online”, completou. Para utilização do serviço pelo público, é necessária a inserção do número do telefone móvel que liberará um código de acesso. Caso exceda o tempo de navegação definido, o usuário pode repetir a autenticação após uma nova publicidade.
Na ocasião, o Google preferiu não comentar sobre o arranjo financeiro de divisão de receitas com os parceiros de telecom; no caso da America Net, foi divulgada anteriormente uma previsão de R$ 20 milhões aportados pela operadora para a instalação dos pontos do WiFi Livre SP. “Nossos objetivos estão alinhados. Os parceiros têm uma grande infraestrutura e estão ansiosos para esse projeto. Em termos de arranjo financeiro, nós não falamos sobre isso”, afirmou o diretor de negócios do Next Billion Users, David Shapiro.
O Next Billion Users do Google não é a única iniciativa para a universalização do acesso à Internet que chega ao Brasil por meio de gigantes do setor: recentemente o Facebook anunciou parcerias, desta vez com operadoras de satélite, para colocar seu próprio programa de Wi-Fi comunitário em prática no País.
HENRIQUE JULIÃO | [email protected]
Brasil
Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?
Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.
Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.
E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.
Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.
Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.
Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.
No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.
O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.
2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!
Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco
Fonte: Auto
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