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Saiba quem era o casal que morreu ao se jogar com bebê de apartamento em chamas

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O casal é Luiz Evaldo Lima e Graciane Rosa de Oliveira. O bebê deles foi identificado apenas como Léo. Eles pularam do 7º andar após apartamento pegar fogo, em Valparaíso de Goiás.

O casal que morreu após se jogar do 7° andar para fugir de um incêndio em um prédio residencial, em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, foi identificado como Luiz Evaldo Lima e Graciane Rosa de Oliveira. O bebê do casal, que também morreu, foi identificado apenas como Léo. A tragédia ocorreu na manhã desta terça-feira (27).

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Nas redes sociais, o casal anunciou a gravidez em janeiro deste ano. “Estamos ansiosos te aguardando, com o coração cheio de amor”, consta no texto da postagem. Léo foi o segundo filho de Graciane, que já era mãe de uma menina adolescente.

 

Graciane Rosa tinha 34 anos e trabalhava com alongamento de cílios. No perfil profissional dela na internet, ela tinha orgulho de dizer que era empreendedora e se descrevia como uma apaixonada pela vida. “Sou rica de tudo aquilo que o dinheiro não pode comprar”, afirmava a vítima.

Luiz Evaldo mostrava na internet alguns trabalhos que fazia como garçom. Em diversas publicações, ele também demonstrava o amor pela esposa. “Continue sendo essa menina engraçada que faz todos bem. Coração gigante. Te amo, meu amor”, declarou-se em uma publicação.

Segundo relatos de amigos do casal, Luiz Evaldo e Graciane se apaixonaram em 2019, quando se conheceram em um Atacadão. 

O INCÊNDIO

Ao todo, mais de 40 bombeiros foram atender a ocorrência do incêndio. Segundo o batalhão de Goiás, os militares também contaram com o apoio dos bombeiros do Distrito Federal.

Segundo o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, as chamas iniciaram por volta de 10h desta terça-feira, no prédio residencial situado no bairro Rio Branco, em Valparaíso de Goiás.

O fogo se alastrou rapidamente e os moradores do prédio precisaram ser evacuados. As causas do incêndio ainda são desconhecidas e estão sendo investigadas pela perícia.

Além da família, um cachorro também morreu.

 

 

 

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Cerca de 30 kg de droga foram apreendidos pela Polícia Militar em Guajará-Mirim

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Um menor foi apreendido e um homem de 48 anos foi preso pela Polícia Militar de Rondônia no Porto do Pérola, no município de Guajará-Mirim, Rondônia, por volta das 7 horas de hoje, 7 de janeiro de 2025, com cerca de 30 kg de entorpecentes. A PM informou que visualizou dois indivíduos saindo de um porto clandestino conhecido como “Porto do Pérola”, cada qual carregando uma caixa. Diante da atitude suspeita, foi iniciada a abordagem policial, momento em que os indivíduos abandonaram as caixas no chão.

Foram encontrados 20 tabletes de substância análoga à maconha, totalizando 22 kg e 500 g; 5 tabletes de substância análoga à pasta base de cocaína, totalizando 5,200 kg; e 2 tabletes de substância análoga à cocaína, totalizando 2,10 kg. O peso total das substâncias foi de 30,200 kg.

O menor permaneceu no local, enquanto o outro tentou se evadir em direção ao barranco do Rio Mamoré. O suspeito que permaneceu foi identificado como o menor de 16 anos, o qual alegou desconhecer o conteúdo da caixa que transportava, afirmando apenas que estava carregando o objeto. Após verificação preliminar, constatou-se que as caixas continham substâncias entorpecentes.

A guarnição seguiu em busca do segundo suspeito, sendo localizado a cerca de 100 metros do local na beira do barranco do Rio Mamoré. Ao ser questionado, afirmou ter sido contratado apenas para transportar as caixas até as proximidades de uma empresa no lado brasileiro e que um determinado sujeito estaria esperando para ele entregar a droga.

Além disso, foi apreendido um aparelho celular em posse de Raul Guardia Monastério. Diante dos fatos, os suspeitos receberam voz de prisão, sendo-lhes garantidos os direitos constitucionais. Ambos foram conduzidos à sede da Polícia Federal, onde foram apresentados juntamente com as substâncias apreendidas e o material probatório. O menor teve sua apresentação à Delegacia de Polícia Civil para os trâmites relacionados ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Fonte: PM RO

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