O jogo baixo e sem limites tem feito os apoiadores da candidata que enfrenta Léo Moraes (Podemos), no 2º turno, à criarem diversas notícias falsas, algumas dignas do mais absoluto repúdio e sem nenhum tipo de embasamento real e correto.

A última da situação que está no poder há oito anos e quer permanecer 12 ou 16 anos (se a população deixar), é que Léo teria feito um acordo com o Partido dos Trabalhadores (PT) e que teria alguns representantes da legenda trabalhando para ele, onde também teriam cargos em uma futura administração municipal dele.

O que é a MAIS ABSOLUTA MENTIRA, que ainda foi capa de um jornaleco de fundo de quintal, que fez uma montagem grotesca, sem nenhum tipo de pudor, onde liga Léo ao PT e tais figuras.

E para desmentir mais uma fake news (notícia falsa), basta procurar no Google, que aparecem diversas reportagens onde o próprio PT (que apoiava Célio Lopes do PDT no primeiro turno), apontou que não seguiria com nenhum dos dois candidatos que estão no segundo turno e que os filiados estavam livres para votarem em quem quissesem.

O próprio vice-presidente estadual do PT, Edson Silveira, disse que o “partido não tem compromissos com nenhuma candidatura” em diversos veículos de comunicação, mas os aliados de Mariana Carvalho insistem em criar a falsa ilusão no eleitor que Léo e PT estão intimamente ligados, O QUE NÃO É VERDADE E NUNCA FOI.

“Eu avisei no final do 1º turno, logo no final do debate da Rede Amazônica, que uma indústria de fake news iria se levantar contra mim. E não perderam tempo: um dia antes da votação, criaram um vídeo tosco, me ligando ao Edgar do Boi e que eu estaria envolvido em operação policial por compra de votos. Além da justiça ter me dado decisão favorável para que o WhatsApp retirasse a gravação do aplicativo, ainda conseguimos identificar um funcionário de alto escalão envolvido nessa trama diabólica: um tal de Wolmer, que também será responsabilizado criminalmente” , observou Léo.

E contra fatos, não há argumentos: Léo continua coligado somente e tão apenas com o povo, onde não recebeu nenhum tipo de apoio, enquanto candidatos que criticavam abertamente Mariana, como Célio Lopes (do PDT de Acir Gurgacz, ex-senador enrolado com a justiça) e Benedito Alves (Solidariedade), resolveram pular para o barco já lotado de Hildon e companhia, que já tinha 11 partidos e recebeu mais dois. Será que haverá espaço para todos ou a população mais uma vez vai ser deixada de lado?

“A população e até mesmo alguns parlamentares estão querendo me apoiar. Eles viram que a mudança é o melhor caminho. Eu aceito todo bom apoio, mas não espere acordo ou nada em troca. Vocês também querem o melhor para Porto Velho, então vêm somar com a gente. Vamos construir uma nova Porto Velho”, reforçou ele.