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UMA ELEIÇÃO DAS MAIS DISPUTADAS. E APENAS PARA TRÊS VAGAS
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Antes da eleição de 2018, que vai escolher o futuro Presidente da República; o Governador; toda a bancada federal no Congresso e a nova Assembleia Legislativa, haverá em Rondônia uma outra disputa, não tão ampla, mas que, pelos interesses envolvidos, vai certamente mobilizar as principais lideranças políticas do Estado. Parece pouco, porque provavelmente apenas três cargos estariam em disputa. Mas as forças que seriam movimentadas para preenchê-los são tão intensas que, desde agora, começam a se movimentar. Prematuro falar sobre novos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado? Para quem não conhece os meandros das indicações e da verdadeira guerra política que elas podem representar, pode parecer cedo demais. Mas na vida real, as forças já se mexem. Claro que por enquanto é apenas exercício de futurologia, porque há três conselheiros aptos a pedirem aposentadoria, se a quiserem. O primeiro é o atual vice-presidente José Euler Potyguara de Mello, que já tem esse direito. Não demonstrou até agora, ao menos, qualquer interesse em pendurar as chuteiras. Mas sua cadeira já tem uma meia dúzia de pretendentes. Euler de Mello foi indicação da Assembleia Legislativa, que teria, caso ele saísse, o direito legal de nomear seu substituto. O outro que pode se aposentar é Chico Paraíba, outra indicação da Assembleia. Também não comentou o assunto, mas já poderá ir para a aposentadoria, se quiser. O terceiro que nesse ano ou no ano que vem já tem tempo de serviço para encerrar sua carreira no TCE-RO é Valdivino Crispim de Souza, cargo de Auditor Substituto de Conselheiro, alcançado mediante concurso público.
PMDB, PSDB, PDT, PP e outras siglas menos fortes no Estado, já estariam mexendo os pauzinhos, claro que em silêncio e sem levantar a poeira para não prejudicar eventuais acordos, para colocar nomes na lista. Há alguns bastante conhecidos. Dois deles, inclusive, muito bem posicionados no partido de Confúcio Moura, Valdir Raupp e Maurão de Carvalho, o trio forte do PMDB no Estado e que certamente será decisivo em eventuais indicações. Publicamente, quase não se fala no assunto. Mas nos bastidores da política, a menos de dois anos antes da eleição (e ainda se ela houver), já tem gente dando duro para ser indicado. Esperemos para ver no que vai dar…
MESURAS E CUIDADOS
Seria muito bom se todas as autoridades brasileiras tratassem com o mesmo denodo, a mesma preocupação, a mesma atenção, os mesmos investimentos, os assuntos relacionados com as vítimas dos bandidos, quanto aborda a questão dos presidiários. É impressionante a escolha de palavras, a mesura, a preocupação com o politicamente correto implantado no país pelo PT, seus seguidores e amantes dos direitos humanos dos criminosos. Nem uma só palavra escolhida para se solidarizar com quem perdeu pai, mãe, filho, tio, sobrinho; para quem teve a filha ou o filho estuprados; aleijados, traumatizados para o resto de suas vidas. O negócio é discursar para agradar as Comissões de Direitos Humanos do Brasil e do exterior, aquelas mesmas que, no sistema prisional dos Estados Unidos, por exemplo, quando abrem a boca, só ouvem vaias e escárnios. Mas por aqui, qualquer um que tenha algum carguinho já dá pitaco, manda e desmanda. Protejam-se as vítimas, não os algozes. Daí sim, se fará a verdadeira Justiça. Pronto. Falei!
COMEÇANDO A MUDAR
Não há novidade alguma: de todas as secretarias, a que a administração Hildon Chaves recebeu com mais problemas foi, claro, a da saúde. Houve alguns pequenos avanços e melhorias, aqui e ali, no governo Nazif, mas no geral, o setor está eivado de deficiências. Algumas são enormes, como as registradas na Maternidade Municipal, onde o tratamento com algum tom de humanização ficou lá atrás, no governo de Roberto Sobrinho. O novo secretário Alexandre Porto começou a tomar pé da situação e observou uma série de pequenas mudanças que precisam ser feitas, para agilizar o trabalho. A falta de ambulâncias em condições de uso foi o primeiro empecilho a ser enfrentado. Outras mudanças começam em breve. Uma delas também é notória: o pátio da Semusa, que estava sempre vazio nos finais de semana, agora está abarrotado de veículos. Carro só é usado para atender a população. Ponto final.
ESPERANDO PARA VER….
O vereador com maior votação em Porto Velho, Aleks Palitot, participou nessa terça do programa Papo de Redação, dos Dinossauros do Rádio, na Parecis FM. Questionado sobre as “profundas mudanças” anunciadas pelo prefeito Hildon Chaves, que pretendiam trazer grande economia para os cofres da Prefeitura, Palilot explicou que, ao menos por enquanto, não dá para avaliar se os resultados serão mesmo alcançados. Ele pensa que há medidas positivas, mas que há outras que parecem não alcançar seus objetivos. Também achou que as mudanças não foram debatidas a fundo e que o tempo de discussão de um projeto com 70 páginas e mais de 150 questões diferentes, foi muito pequeno. Por enquanto independente, Palilot diz que vai apoiar o Prefeito naquilo que considerar positivo para a comunidade, mas que no que não concordar, certamente votará contra.
PODER MANTIDO
Por falar em vereador, continua poderosíssima dentro da administração municipal, a vereadora Elis Regina, representante de grande parte dos servidores na Câmara Municipal. No governo de Mauro Nazif, ela tinha dezenas de cargos à sua disposição. No de Hildon, por enquanto não chegou a isso, mas está se encaminhando. Por exemplo: são indicações de Elis Regina alguns dos principais nomes da Semad, incluindo o adjunto. Nos bastidores, comenta-se que poderia ter sido esse o motivo da saída prematura do já ex secretário Hélio Fabrício, que durou apenas oito dias no cargo. Ouve-se nos corredores que Fabrício não teria topado tanta influência de Elis Regina e muito menos suas indicações. Com isso, teria entrado em rota de colisão com o próprio Hildon Chaves, caindo fora da nova função num tempo recorde. Outros vereadores que apoiam a nova administração também estariam indicando gente para vários cargos comissionados.
AMBIENTALISMO E FRAUDE
A publicação “Ambiente Inteiro!” está contestando, mais uma vez, informações das ONGs nacionais e internacionais e os chamados defensores da floresta (como a ex ministra quase sumida Marina Silva), sobre os projetos de desenvolvimento sustentável e extrativismo, tão propalados como soluções para manter a Amazônia intocada. Segundo a publicação, “o ambientalismo brasileiro é uma fraude. Diante da incapacidade de alcançar o desenvolvimento sustentável em todas as duas dimensões, os ecólatras“ esquecem a dimensão social e econômica. Seu foco é a proteção ambiental, sempre escudados pelos simbolismo do termo sustentabilidade”. Um exemplo dessa afirmação, relaciona-se com a borracha, tão defendida pelos que querem uma floresta apenas para extrativismo. Hoje, só uma fração ridícula da produção nacional da borracha vem de programas extrativistas. Consumimos hoje 412 mil toneladas e produzimos apenas 193 toneladas nos seringais nativos. Que desenvolvimento sustentável é esse? pergunta a “Ambiente Inteiro”…
PERGUNTINHAS
Como entender a decisão do governo Michel Temer de pagar uma grana preta a título de “produtividade” a membros do sistema de arrecadação de impostos, os famosos auditores fiscais já aposentados? Não é mesmo o país da vergonhosa piada pronta, onde aposentado ganha produtividade por não produzir?
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Cuidar da circulação pode ajudar a envelhecer melhor e com mais saúde
Conheça algumas dicas de prevenção e cuidados para evitar doenças que possam afetar os vasos sanguíneos
O brasileiro está vivendo mais e, com isso, os cuidados com a saúde precisam ser reforçados para garantir a qualidade de vida ao longo do envelhecimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que as pessoas com 60 anos ou mais já representam 15,6% da população, reflexo do aumento de 56% desta faixa etária desde 2010. Além disso, a expectativa de vida subiu de 71,1 anos em 2000, para 76,4 em 2023. Um dos diversos fatores para a melhoria desse índice está relacionado ao cuidado com a saúde. Para viver mais e melhor, é importante ficar atento para possíveis comorbidades que podem surgir ao longo dos anos, principalmente do sistema circulatório.
Com o avançar da idade, os vasos sanguíneos se tornam mais frágeis e dilatados, algo que pode tornar o fluxo sanguíneo mais lento. “Qualquer alteração no fluxo de sangue pode trazer consequências para a saúde, por isso, é preciso ter acompanhamento médico constante para compreender as necessidades de cada paciente. Os idosos podem enfrentar problemas como obstruções, tromboses e riscos de doenças cardíacas relacionadas aos sistema circulatório”, afirma a médica Allana Tobita, cirurgiã vascular e membra da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia vascular).
Como prevenir
Para evitar estas situações, a médica recomenda ações que podem se tornar hábitos antes mesmo de chegar à terceira idade. Entre eles estão a atividade física, a ingestão de líquidos, o acompanhamento por meio de check-ups periódicos para prevenir doenças cardiovasculares, entre outros.
“O fortalecimento da musculatura das pernas auxilia na ejeção do fluxo sanguíneo e a ingestão de líquidos melhora a fluidez do sangue nas veias. Já a meia de compressão pode ser uma boa opção para momentos de repouso prolongados, pois ajuda a ativar a circulação, conforme orientação médica. É importante ressaltar que não se trata apenas de uma ação, mas um conjunto de fatores que ajudam a manter o sistema circulatório saudável”, explica Allana.
Comida que faz bem
A alimentação saudável, com poucas gorduras saturadas, rica em nutrientes, fibras e antioxidantes também faz parte da receita para cuidar e prevenir doenças circulatórias na terceira idade.
“Frutas vermelhas, oleaginosas e fibras ajudam na proteção dos vasos sanguíneos, evitam o acúmulo de gordura e o entupimento das veias. Estes alimentos promovem diversos benefícios conforme a necessidade de cada paciente”, comenta.
Cuidado com a mente e o sono
Allana também traz como recomendação a necessidade do sono saudável e o controle do estresse. Ambos têm impacto direto no metabolismo e precisam de atenção especial.
“O sono saudável permite que o organismo possa processar melhor os nutrientes e evita a ação de radicais livres, substâncias prejudiciais que aumentam o risco de doenças como a trombose e obstruções arteriais. Já o estresse pode levar a outras situações como a ansiedade, que por consequência afetam o sono e diversos aspectos da saúde. Por isso, uma abordagem multifatorial, que envolva aspectos físicos e psicológicos, pode promover benefícios ainda maiores para as pessoas”, finaliza.
Sobre as meias de compressão
As meias de compressão funcionam como uma “bomba da panturrilha”, e reforçam o mecanismo natural das pernas para bombear o sangue até o coração. Algumas meias como os modelos da SIGVARIS GROUP possuem uma tecnologia que auxilia no tratamento dos desconfortos causados por problemas de circulação, a exemplo de inchaços, dores, entre outros.
Sobre a SIGVARIS GROUP
A SIGVARIS GROUP é uma empresa suíça de capital 100% familiar desde sua fundação e que está empenhada em ajudar as pessoas a se sentirem melhor com soluções inovadoras e de alta qualidade em terapia de compressão médica. Todo dia. No mundo todo. Nosso portfólio atende a uma ampla gama de diferentes necessidades e indicações, com o objetivo de promover saúde e qualidade de vida às pessoas, prevenire tratar doenças venosas e proporcionar conforto em todos os momentos da vida. A empresa foi fundada em 1864 na cidade de Winterthur e, por aproximadamente 100 anos, produziu “tecidos emborrachados elásticos”, comercializado na Suíça e no Exterior. Entre 1958 e 1960, colaborou com o Dr. Karl Sigg para desenvolver meias médicas de compressão para melhorar a função venosa e aliviar os sintomas venosos. O portfólio de produtos foi ampliado em 2009 quando as linhas esportivas, de viagem e de bem-estar, dedicadas ao consumidor, foram acrescentadas à linha médica. As meias das linhas de viagem e bem-estar proporcionam uma função preventiva e aliviam os primeiros sintomas de problemas nas pernas, enquanto os produtos da linha esportiva apoiam o desempenho dos atletas e seu tempo de recuperação. No mundo, são 1,5 mil funcionários, em fábricas na Suíça, França, Brasil, Polônia e Estados Unidos, bem como subsidiárias integrais na Alemanha, Áustria, Reino Unido, Canadá, China, Austrália, México e Emirados Árabes Unidos, com atendimento a 70 países. No Brasil, são mais de 200 funcionários em sua sede, em Jundiaí.
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