Saúde

UTI pediátrica do Hospital Regional de Cacoal recebeu reformas

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O governo de Rondônia realizou reforma da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica do Hospital Regional de Cacoal (HCR). A unidade possui sete leitos que atendem o público infantil, com a obra foram feitas a troca do piso, pintura, revisão na parte hidráulica e elétrica, restauração de portas e revitalização das instalações sanitárias.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha a melhoria da estrutura das unidades hospitalares estaduais reflete no bem-estar de toda a população, “um bom atendimento e assistência em saúde começa com um ambiente seguro e confortável”, pontuou.

Segundo o titular da Secretaria de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, o piso de granilite, que estava deteriorado, foi substituído, os ambientes receberam nova pintura, foi feita a revisão completa do sistema hidráulico que incluiu a troca de registros e mecanismos, o sistema elétrico passou por uma inspeção, resultando na substituição de tomadas, lâmpadas e circuitos de alimentação. As portas também foram restauradas. No piso e parede dos banheiros dos servidores foi instalado porcelanato, material de fácil higienização.

As mudanças aconteceram para atender às normas de higiene e limpeza, por um material, ideal para manutenção e descontaminação, garantindo segurança e conformidade com os padrões regulatórios exigidos em ambientes de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica.

A reforma foi realizada em parceria com a Secretaria de Estado de Obras e Serviços Públicos (Seosp), contratando uma empresa especializada para a substituição do piso e pintura. Adicionalmente, melhorias nas partes hidráulica e elétrica foram efetuadas pela equipe de manutenção do HRC, e com mão de obra reeducanda.

UNIDADE PEDIÁTRICA

A UTI pediátrica do HRC foi inaugurada em 2015, possui sete leitos para atender crianças com idades a partir de 29 dias até os 12 anos, 11 meses e 29 dias, realizando um atendimento médico especializado e humanizado onde o acompanhante permanece 24h com a criança.

O diretor adjunto do HRC, Jonathan Souza, destaca que a reforma foi essencial para garantir a segurança e o bem-estar das crianças, o que proporciona um ambiente moderno e adequado para tratamentos complexos, além de melhorar a eficiência e a qualidade da assistência prestada pelos profissionais de saúde.

Texto e fotos: Assessoria

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Saúde

Casais revelam fetiches mais populares de 2024, de acordo com pesquisa do Bumble

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Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo

Assim, uma nova pesquisa realizada pelo aplicativo de relacionamento Bumble com 4 mil pessoas indicou que correntes e chicotes não excitam mais as pessoas. Em 2024, a tara escolhida como favorita foi continuar o sexo depois do orgasmo.

O segundo fetiche mais escolhido foi ter relações na sacada do apartamento, considerado ao ar livre. Já o terceiro, foi fazer sexo enquanto jogavam videogame. E na quarta posição está acordar um ao outro com sexo oral. Uma tara pouco conhecida surgiu em quinto lugar: muitos afirmaram que malhar juntos nus funcionava bem como um “pré-aquecimento”.

A pesquisa revelou que geração atual prefere uma abordagem mais calma e dócil do sexo. Dentre as atividades sexuais escolhidas, por exemplo, o carinho ficou em primeiro lugar. Outros mimos também foram citados: incluindo dias spa em casa, “ficar na banheira de um hotel com uma vista incrível” e sexo no chuveiro.

Quanto a brinquedos sexuais, apenas 43% dos entrevistados da geração Z disseram que estariam abertos a isso. Em comparação, 54% daqueles das gerações mais antigas afirmaram usar algum tipo de apetrecho para apimentar as experiências no quarto.

POSIÇÕES FAVORITAS

No geral, as posições sexuais favoritas dos casais foram: ajoelhado (74%), cara a cara (72%), ângulo reto (70%), cowgirl (59%) e sexo oral (56%). Já as menos populares escolhidas foram cachorrinho (53%), sessenta e nove (52%) e anal (50%).

 

Outro detalhe mencionado pela pesquisa é que a geração Z apresenta duas vezes mais probabilidade de escolher a posição “missionário” como a preferida, em comparação aos usuários da geração Y e da geração X.

 

Fonte: O Globo

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