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Na tarde desta quarta-feira (13), o presidente Laerte Gomes (PSDB) recebeu a primeira visita oficial do novo presidente do Tribunal de Contas de Rondônia (TC/RO), conselheiro Paulo Curi Neto. Também estiveram na visita institucional o vice-presidente do órgão, conselheiro Benedito Antônio Alves, o presidente da 2ª Câmara, conselheiro Edilson de Sousa Silva e o ouvidor, conselheiro Francisco Carvalho da Silva. No encontro, Paulo Curi Neto expôs seu planejamento de trabalho durante o mandato na presidência do Tribunal de Contas e levantou, junto com os demais conselheiros, questões importantes para o Estado como a saúde financeira do Iperon. “Essa é uma preocupação tanto da Assembleia Legislativa quanto do Tribunal de Contas. Nós do Poder Legislativo estamos à disposição do órgão para colaborar no que for necessário para tratarmos do problema que hoje representa o Iperon”, declarou Laerte Gomes. O parlamentar também explanou sobre suas ações no primeiro ano de gestão na presidência da Casa de Leis e destacou os avanços conquistados durante 2019, entre os quais, a economia de R$ 50 milhões, fruto do planejamento do deputado, em comum acordo com os demais deputados, baseado em uma plataforma que priorizou cortes de despesas e demais gastos. “Estamos também trabalhando em uma reforma administrativa que, sem dúvida, representará uma Assembleia Legislativa ainda mais transparente, eficiente e produtiva”, informou o parlamentar. O parlamentar ainda comentou sobre a contratação de mais 40 aprovados no concurso público da Assembleia Legislativa e afirmou que para 2020, a ideia é manter a mesma linha de trabalho, voltada para a economia. “E convido o presidente Paulo Curi Neto e todos os demais conselheiros do Tribunal de Contas para participarem da abertura do ano legislativo que acontecerá no próximo dia 18 de fevereiro, durante sessão plenária aqui na Assembleia Legislativa”, concluiu o presidente Laerte Gomes que agradeceu a visita institucional à Casa de Leis.

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PF descapitaliza cerca de R$ 1 bilhão de organização criminosa

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Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM)
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Na manhã desta segunda-feira, 9/12, Dia Internacional Contra a Corrupção, a Polícia Federal deflagrou a Operação Expurgare, com ações simultâneas nos estados do Amazonas, Pernambuco e Rondônia. A Operação Expurgare é uma continuação da Operação Greenwashing.

Nesta 3ª fase das investigações, constatou-se que a organização criminosa contava com a participação de servidores ocupantes de cargos estratégicos e de direção do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Esses servidores utilizavam suas posições para facilitar práticas ilegais, como a emissão de licenças ambientais fraudulentas, suspensão de multas e autorizações irregulares para desmatamento.

Os envolvidos já haviam sido indiciados em 2019 durante a Operação Arquimedes, que investigou crimes semelhantes. Nesta etapa, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Manaus/AM, como parte das estratégias para desmantelar o esquema criminoso.

A Operação Greenwashing já havia revelado um esquema de fraudes fundiárias que se estendeu por mais de uma década e foi iniciado em Lábrea/AM, envolvendo a duplicação e falsificação de títulos de propriedade. Essas fraudes resultaram na apropriação ilegal de cerca de 538 mil hectares de terras públicas.

Entre 2016 e 2018, a organização criminosa expandiu suas atividades ilícitas, reutilizando títulos de propriedade e inserindo dados falsos no Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF), com a colaboração de servidores públicos e responsáveis técnicos. Nos últimos três anos, uma nova expansão das atividades ilícitas do grupo ocorreu na região de Apuí/AM e Nova Aripuanã/AM.

Por meio das medidas já implementadas, foi possível desarticular financeiramente a organização criminosa, que resultou na descapitalização de quase R$ 1 bilhão. A Polícia Federal reforça que operações como a Expurgare são fundamentais para combater a corrupção, proteger o meio ambiente e responsabilizar os envolvidos em atividades ilícitas.

Denúncias anônimas sobre os crimes em investigação podem ser encaminhadas por meio do canal https://forms.office.com/r/UBmPaNbDxM. A PF garante o sigilo absoluto e a proteção da identidade do denunciante.

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Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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